Da Redação
Uma conversa informal reuniu as principais lideranças de vários partidos políticos que desejam montar um projeto alternativo para disputar o Governo do Estado e uma vaga de senador, além das vagas para deputado federal (08) e estadual (24). Líderes do DEM, PSDB, PDT, PPS, PV e outros partidos começam a traçar uma estratégia que seria capitaneada pelo senador Pedro Taques (PDT) que mesmo negando qualquer tipo de decisão em relação a 2014, já visitou mais de 30 municípios nos primeiros dias de 2014.
Fomentado principalmente pelo deputado Zeca Viana, líder do PDT na Assembleia e pela líder do PSB, Luciane Bezerra que inclusive ameaça deixar a sigla para poder apoiar o projeto Pedro Taques para 2014 na sucessão do governador Silval Barbosa (PMDB) e, portanto, rivalizando com a candidatura republicana de Blairo Maggi, começa a ganhar corpo a candidatura do ex-procurador da República e senador de primeiro mandato que tem seu desempenho amparado pelo forte discurso de combate a corrupção.
A candidatura de Pedro Taques seria inclusive importante para a sobrevivência de outros partidos políticos hoje na oposição como o DEM do senador Jaime Campos que conclui seu mandato de oito ano em 2014 e o PSDB do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos que após erros de avaliação em relação a sua condição política, pretende retomar sua carreira política como deputado estadual após uma fragorosa derrota nas urnas em 2010.
O grupo tem ainda o deputado Guilherme Maluf (PSDB) que mesmo com um desempenho ruim nas eleições municipais de 2012 quando disputou contra Mauro Mendes, hoje prefeito de Cuiabá, pode se aliar a este novo processo eleitoral em busca de reoxigenar o partido que já foi o maior de Mato Grosso na era Dante de Oliveira.
Todo este emaranhado de opções eleitorais e de possíveis candidaturas esbarra apenas na disputa presidencial, já que a tendência é que o PSB tenha candidatura própria do ainda governador Eduardo Campos a presidência da República, rivalizando com a presidente e candidata a reeleição, Dilma Rousseff que faz um esforço hercúleo para ter ao seu lado partidos como o PR de Blairo Maggi que teria um forte palanque, o PDT que faz parte do Governo Federal e é partido de Pedro Taques e o PMDB do governador Silval Barbosa, além de tentar cooptar ainda o PSD de Gilberto Kassab que em Mato Grosso tem como líderes José Riva, presidente da Assembleia e Chico Daltro, vice-governador e sucessor natural de Silval.
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