Com uma ascensão meteórica desde que assumiu o cargo de vice-governador, Chico Daltro (PSD) segue acumulando dezenas de funções delegadas pelo governador Silval Barbosa (PMDB).
Afilhado político do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, fundador do PSD em Mato Grosso, partido da base de sustentação do governo de Silval Barbosa, Daltro pode ser considerado um dos políticos mais poderosos do Executivo, status que o leva inclusive a desafiar o Tribunal de Contas do Estado (TCE) ao manter 56 servidores comissionados na Vice-Governadoria apesar da determinação para contratar efetivos por meio de concurso público.
É isso mesmo. O vice-governador não cumpriu a determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ao analisar as contas da pasta referentes a 2011, de reduzir os cargos comissionados e de criar cargos efetivos mediante lei, via concurso público. De acordo com o Demonstrativo de Rendimento dos Servidores Públicos Estaduais da Vice-Governadoria de fevereiro de 2013, publicado no Portal Transparência do Governo do Estado, o órgão tem 75 servidores, dos quais apenas 19 são efetivos e outros 56 são cargos exclusivamente comissionados. Isso significa que o vice Chico Daltro mantém em seu gabinete 74,6% de servidores de sua confiança, cargos loteados entre amigos, cabos eleitorais ou indicados por lideranças do seu partido, o PSD.
Como mostrou o Circuito Mato Grosso em sua edição 428, o vice-governador Chico Daltro vem ampliando seus superpoderes no Governo Silval Barbosa (PMDB). Ele assumiu em 2011 com um orçamento de R$896.750,00 e hoje tem sob seu domínio um orçamento de R$281 milhões.
A guinada meteórica de Daltro no governo de Silval Barbosa chamou a atenção do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) que apresentou um projeto de lei com o fim de revogar a Lei Complementar 427/2011 que concede ao vice-governador o poder de comando sobre a Defesa Civil, sobre a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), sobre a Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso (MT Fomento) e também sobre o Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação e Centro de Processamento de Dados (Cepromat).
Chico Daltro ainda detém a responsabilidade sobre as relações internacionais do governo estadual, comanda o Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília, a coordenação e a viabilização de projetos estratégicos para o desenvolvimento do Estado, a articulação institucional com os 141 municípios mato-grossenses, a política de telecomunicações e a política indigenista. E desde dezembro de 2012 é o secretário de Estado das Cidades.
Daltro, por sua vez, evita esticar a conversa sobre a polêmica se restringindo a dizer que seu lema é “trabalhar para servir bem ao Estado”.
É isso mesmo. O vice-governador não cumpriu a determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ao analisar as contas da pasta referentes a 2011, de reduzir os cargos comissionados e de criar cargos efetivos mediante lei, via concurso público. De acordo com o Demonstrativo de Rendimento dos Servidores Públicos Estaduais da Vice-Governadoria de fevereiro de 2013, publicado no Portal Transparência do Governo do Estado, o órgão tem 75 servidores, dos quais apenas 19 são efetivos e outros 56 são cargos exclusivamente comissionados. Isso significa que o vice Chico Daltro mantém em seu gabinete 74,6% de servidores de sua confiança, cargos loteados entre amigos, cabos eleitorais ou indicados por lideranças do seu partido, o PSD.
Como mostrou o Circuito Mato Grosso em sua edição 428, o vice-governador Chico Daltro vem ampliando seus superpoderes no Governo Silval Barbosa (PMDB). Ele assumiu em 2011 com um orçamento de R$896.750,00 e hoje tem sob seu domínio um orçamento de R$281 milhões.
A guinada meteórica de Daltro no governo de Silval Barbosa chamou a atenção do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) que apresentou um projeto de lei com o fim de revogar a Lei Complementar 427/2011 que concede ao vice-governador o poder de comando sobre a Defesa Civil, sobre a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), sobre a Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso (MT Fomento) e também sobre o Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação e Centro de Processamento de Dados (Cepromat).
Chico Daltro ainda detém a responsabilidade sobre as relações internacionais do governo estadual, comanda o Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília, a coordenação e a viabilização de projetos estratégicos para o desenvolvimento do Estado, a articulação institucional com os 141 municípios mato-grossenses, a política de telecomunicações e a política indigenista. E desde dezembro de 2012 é o secretário de Estado das Cidades.
Daltro, por sua vez, evita esticar a conversa sobre a polêmica se restringindo a dizer que seu lema é “trabalhar para servir bem ao Estado”.
Fonte:http://www.circuitomt.com.br/editorias/cidades/27456-poderoso-chico-daltro-desafia-ate-o-tribunal-de-contas.html
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