O Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) de Aracaju concluiu o inquérito que apurou a denúncia de abuso sexual contra duas alunas – uma de 16 e outra de 17 anos – do Instituto Canarinhos de Aracaju, supostamente praticado pelo maestro Carlos Magno, fundador, diretor e professor do instituto. O inquérito foi encaminhado à 11ª Vara Criminal do Fórum Gumercindo Bessa.
No processo, que corre em segredo de justiça, o professor está sendo acusado pelos crimes de violência sexual mediante fraude e por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Segundo a denúncia feita à polícia, a garota de 17 anos teria sido convidada para participar de um almoço com o professor e outras pessoas do instituto. Ao invés de ir ao restaurante, o professor levou a adolescente para um motel. No motel a menina teria ficado apenas de calcinha. O professor teria passado a mão no corpo dela, a beijado e por pouco não houve penetração.
A mãe da adolescente relata que não desconfiou do professor, mas posteriormente percebeu o comportamento estranho da menina. Foi quando a garota revelou o que teria acontecido.
Já a segunda denúncia partiu de uma aluna de 16 anos, prima da outra adolescente. De acordo com a denúncia, o professor tentou abusar da garota, que conseguiu escapar das investidas.
Polícia
A delegada do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), Mariana Diniz, pediu o indiciamento do professor.
Defesa
O Maestro Carlos Magno declarou, por meio de seu advogado, ser inocente das denúncias.
Da Redação
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