A direção nacional do Partido Social Cristão, com o apoio de mais de 30 parlamentares membros da Frente Parlamentar Evangélica, se reuniu, na noite desta terça-feira (26), com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para defender a permanência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O grupo pediu a Alves que as próximas reuniões do colegiado sejam dirigidas de forma pacífica, permitindo as manifestações favoraveis e contrárias, desde que de forma ordeira.
O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, reafirmou o que havia falado mais cedo, em pronunciamento à imprensa: "O PSC não vai abrir mão da indicação de Feliciano".
Para o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), a articulação de alguns deputados e de ativistas do movimento LGBT não é contra Feliciano, mas ao segmento evangélico brasileiro.
“São atitudes de intolerância, de absurdo preconceito e que se constituem em flagrantes violações dos direitos humanos. A livre manifestação do pensamento é um fundamento da democracia, e essa implica respeitar. O que está acontecendo são agressões ao deputado Marco Feliciano, um lixamento moral por uma dúzia de baderneiros! Exigimos do presidente Henrique Alves que garanta o cumprimento do regimento da Casa, já que Feliciano foi eleito dentro do princípio da legalidade e não há nenhuma atitude dele após sua eleição que o incompatibilize nesse exercício. Com a eleição do pastor Marco, direitos humanos agora serão discutidos por uma perspectiva universal e não subordinada apenas a uma ideologia”, defendeu Campos.
Para o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), a articulação de alguns deputados e de ativistas do movimento LGBT não é contra Feliciano, mas ao segmento evangélico brasileiro.
“São atitudes de intolerância, de absurdo preconceito e que se constituem em flagrantes violações dos direitos humanos. A livre manifestação do pensamento é um fundamento da democracia, e essa implica respeitar. O que está acontecendo são agressões ao deputado Marco Feliciano, um lixamento moral por uma dúzia de baderneiros! Exigimos do presidente Henrique Alves que garanta o cumprimento do regimento da Casa, já que Feliciano foi eleito dentro do princípio da legalidade e não há nenhuma atitude dele após sua eleição que o incompatibilize nesse exercício. Com a eleição do pastor Marco, direitos humanos agora serão discutidos por uma perspectiva universal e não subordinada apenas a uma ideologia”, defendeu Campos.
Pressionado pela imprensa e por deputados defensores dos ativistas, o presidente da Câmara afirmou que respeita a decisão do PSC em manter Feliciano no cargo e admitiu que não há como obrigá-lo a renunciar.
ASCOM PSC Nacional
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