José Ribamar Trindade | Redação 24 Horas News
Brutalidade. “Nem eu nem você”. Assim a mãe jogou o filho de um mês e quatro dias no chão e ele morreu em seguida. Os pais ainda fizeram pior. Vendo o filho morto, o colocaram dentro de um carrinho de bebê como se ele estivesse vivo e ainda simularam por duas vezes a amamentação da criança morta. O crime parecido com um filme de terror, é um dos mais brutais, covardes e revoltantes das útimas décadas em Cuiabá.
O casal dormiu na noite desta sexta-feira (01), como se nada tivesse acontecido, e pela manhã deste sábado (02), o casal, ela uma menina-mãe de apenas 13 anos, e o pai Marcelo da Silva Correa, de 21 anos, levantaram e começaram uma nova simulação como se não soubessem que o filho já estava morto.
Pai e mãe começaram a gritar chamando a atenção das pessoas, o casal alegava que o filho dormiu normalmente e não queria acordar. A Polícia foi acionada e a equipe do delegado Antonio Carlos Garcia de Mattos, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), fez a liberação do corpo para o Instituto Médico Legal (IML).
Ainda na tarde deste sábado veio a bomba. O menino havia sido assassinado pelos pais. O pequeno Michel sofreu lesões na teste, teve um dos braços fraturados e cinco costelas também quebradas, além e alguns hematomas e e lesões pelo corpo.
O casal foi levado para a DHPP, e diante das evidências o casal acabou confessando a morte do próprio filho, dentro da casa na comunidade do Distrito da Guia (Baixada Cuiabana, a 28 quilômetros da Capital). AQ confissão, principalmente da mãe caiu como uma bomba e deixou as pessoas, inclusive o experiente delegado Garcia e os outros policiais emocionados.
Contou a mãe em sua confissão ao delegado Garcia, que tudo começou com uma discussão entre ela e o companheiro, pai do menino. Ele queria sair e ela, com ciúmes, não queria deixar. A discussão aumentou, com os dois passando a usar o filh aos puxões. Até então o menino estava no colo da mãe.
“Ela conta falou que iria embora e levaria a criança. O pai falou que não e os dois começaram a puxar o bebê, cada um para um lado, como se a criança fosse um boneco, um objeto. Ai ela finalizou a discussão falando: nem você nem, jogando o filho no chão. Foi assim que tudo aconteceu. Não vou falar mais nada, tudo é muito triste, brutal”, narra o delegado Garcia em tom emocionado.
Mãe e pai foram autuados em flagrante em criem de homicídio triplamente qualificado devida a vítima, além e ser filha do casal, não tinha condições de reação nem de uma mínimo de defesa;. A Mãe foi para o Centro Sócio-educativo no Complexo Pomeri, e o pai foi para a Penitenciária Certral do Estado (PCE).
O casal dormiu na noite desta sexta-feira (01), como se nada tivesse acontecido, e pela manhã deste sábado (02), o casal, ela uma menina-mãe de apenas 13 anos, e o pai Marcelo da Silva Correa, de 21 anos, levantaram e começaram uma nova simulação como se não soubessem que o filho já estava morto.
Pai e mãe começaram a gritar chamando a atenção das pessoas, o casal alegava que o filho dormiu normalmente e não queria acordar. A Polícia foi acionada e a equipe do delegado Antonio Carlos Garcia de Mattos, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), fez a liberação do corpo para o Instituto Médico Legal (IML).
Ainda na tarde deste sábado veio a bomba. O menino havia sido assassinado pelos pais. O pequeno Michel sofreu lesões na teste, teve um dos braços fraturados e cinco costelas também quebradas, além e alguns hematomas e e lesões pelo corpo.
O casal foi levado para a DHPP, e diante das evidências o casal acabou confessando a morte do próprio filho, dentro da casa na comunidade do Distrito da Guia (Baixada Cuiabana, a 28 quilômetros da Capital). AQ confissão, principalmente da mãe caiu como uma bomba e deixou as pessoas, inclusive o experiente delegado Garcia e os outros policiais emocionados.
Contou a mãe em sua confissão ao delegado Garcia, que tudo começou com uma discussão entre ela e o companheiro, pai do menino. Ele queria sair e ela, com ciúmes, não queria deixar. A discussão aumentou, com os dois passando a usar o filh aos puxões. Até então o menino estava no colo da mãe.
“Ela conta falou que iria embora e levaria a criança. O pai falou que não e os dois começaram a puxar o bebê, cada um para um lado, como se a criança fosse um boneco, um objeto. Ai ela finalizou a discussão falando: nem você nem, jogando o filho no chão. Foi assim que tudo aconteceu. Não vou falar mais nada, tudo é muito triste, brutal”, narra o delegado Garcia em tom emocionado.
Mãe e pai foram autuados em flagrante em criem de homicídio triplamente qualificado devida a vítima, além e ser filha do casal, não tinha condições de reação nem de uma mínimo de defesa;. A Mãe foi para o Centro Sócio-educativo no Complexo Pomeri, e o pai foi para a Penitenciária Certral do Estado (PCE).
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