22/03/2013 10h17 - Atualizado em 22/03/2013 10h17 Doze funcionários de prefeitura em MT são suspeitos de crime ambiental Funcionários foram flagrados jogando lixo em terreno em Várzea Grande. Delegado disse que está ouvindo todos os envolvidos no caso. Do G1 MT 1 comentário Doze funcionários da Prefeitura de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, são suspeitos de crime ambiental por jogar lixo irregularmente em um terreno baldio, no município. O flagrante foi feito pela Polícia Ambiental na comunidade do Engordador, no município. Um caminhão e um trator carregados de podas de árvore foram apreendidos. Os suspeitos já prestaram depoimento à Polícia Civil sobre o assunto. saiba mais Aluno é detido por suspeita de pichar escola com ameaças a PMs em MT Ibama embarga 80 hectares de área no norte de MT e apreende 3 tratores "Havia, inclusive, resíduos domésticos, lixo, como sofás velhos e outras coisas do gênero. Com certeza, esse tipo de depósito de resíduos não é adequado e é potencialmente poluidor para o meio ambiente", afirmou o delegado Carlos Cunha, que acompanha o caso. Segundo ele, é necessário a emissão de licença de despejo, mesmo que a área não seja de preservação permanente. O secretário de Infraestrutura de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, admitiu o erro em depositar o lixo proveniente de podas de árvores no local, mas disse que foi feito com autorização do dono do terreno, que pretende aterrar a área. Ele informou ainda que será feita uma limpenza no local, quando a área estiver seca. O delegado disse que está ouvindo todas as partes envolvidas e irá requisitar a realização de exame pericial no local. "Queremos verificar a potencialidade em termos de poluição dos detritos dos resíduos que estão sendo depositados naquele local", pontuou Carlos Cunha. tópicos: Várzea Grande



Fonte: Priscilla Silva/ Olhar Direto 
Dois caminhões que prestavam serviços para a prefeitura de Várzea Grande foram flagrados jogando lixo na beira do Rio Cuiabá. A denúncia partiu dos moradores que residem próximo ao local conhecido como ‘Embordador’. Eles foram até o gabinete do vereador Pery Taborelli (PV). Ele decidiu fazer uma vistoria no local e na ocasião encontrou os dois caminhões praticando o crime. 


A polícia militar foi acionada e constatou que o ato se enquadrava em crime ambiental. De acordo com o vereador, desde o início do ano, a prefeitura vem descumprindo um acordo firmado por meio de Pacto Ambiental e vem jogando lixo na localidade.



“Estão jogando todo tipo de lixo ali, desde volumosos, como sofás e resíduos da construção civil. Porém, o que seria certo era destinar os resíduos para o lixão de Várzea Grande, até o novo aterro sanitário for definido”, afirmou.



Além do crime ambiental, o Ministério do Trabalho, também esteve no local para verificar as condições trabalho de aproximadamente 20 trabalhadores da prefeitura que atuavam no local. Segundo Taborelli, eles estavam sem equipamentos de segurança, não tinham contratos de trabalhos definidos e outras irregularidades.



Os caminhões flagrados jogando lixo no rio estavam trabalhando para a prefeitura do município há três dias, mas ainda não tinha nenhum contrato firmado. Os veículos foram apreendidos e o caso será investigado pela Polícia Judiciária Civil (PJC).



Outro Lado
Procurado pela reportagem, o secretário de Infraestrutura de Várzea Grande, Gonçalo Aparecido de Barros, reconheceu o erro. “Nós reconhecemos o erro e apoiamos a fiscalização da polícia ambiental. Esse flagrante é a consequência de um erro do passado que não terá continuidade, po ser uma determinação do prefeito Walace Guimarães”, afirmou.



Ainda segundo o secretário, o lixo que era jogado no local em questão eram materiais volumosos e sim de restos de jardinagem como, galhos da poda de árvores.

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