Mitos e Realidades do abuso sexual


 MITOS E RELIDADES DO ABUSO SEXUAL
Mito: o abusador sexual é um psicopata, um tarado que todos reconhecem na rua, um depravado sexual, homem mais velho e alcoólatra, homossexual.

Realidade: na maioria das vezes, são pessoas aparentemente normais e queridas pelas crianças e pelos adolescentes.
Mito: é fácil identificar o abuso sexual em razão das evidências físicas encontradas nas vítimas.

Realidade: em apenas 30% dos casos há evidências físicas. As autoridades devem estar capacitadas para as diversas técnicas de identificação de abuso sexual.
Mito: é impossível prevenir o abuso sexual de crianças e adolescentes

Realidade: há maneiras práticas e objetivas de proteger as crianças e os adolescentes dos abusos sexuais.
Mito: a criança e o adolescente mentem e inventam que são abusados sexualmente.
Realidade: raramente a criança e / ou o adolescente mentem. Eles não contam em virtude das ameaças.
Mito: o abuso sexual se limita ao estupro
Realidade: além do ato sexual com penetração, outros atos são considerados abuso sexual, como o “voyeurismo”a manipulação dos órgãos sexuais, a pornografia e o exibicionismo.
Mito: crianças e adolescentes só revelam o “segredo “se tiverem sido ameaçados com violência.
Realidade: crianças e adolescentes só revelam o segredo quando confiam e se sentem apoiados.



# segundo especialistas, apenas 10% do total de casos de abuso sexual intrafamiliar são revelados, uma vez que, dentro do núcleo familiar ainda prevalece, infelizmente, a lei do silêncio.



Fonte:fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil.