Acusado de estuprar duas mulheres preso no Lago Sulre

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Acusado de estuprar duas mulheres preso no Lago Sul

Vítimas reconheceram um caseiro como o autor da violência, ocorrida em dezembro. Materiais genéticos estão em comparação na Polícia Civil

Tamanho da Fonte    LUDMILA MENDONÇA
lvaz@jornalcoletivo.com.br
  Redação Jornal Coletivo
Policiais chegaram ao suspeito fazendo campana nos locais do crime, por meio de retrato falado e avaliando os sapatos marronFoto: BritoPoliciais chegaram ao suspeito fazendo campana nos locais do crime, por meio de retrato falado e avaliando os sapatos marron
Policiais civis da 10ª DP (Lago Sul) efetuaram, na tarde de ontem, a prisão do caseiro Cidney Máximo Martins, 30 anos, acusado de ter estuprado e roubado duas mulheres no final do ano passado, no Lago Sul. O primeiro crime ocorreu às 13h, do dia 2 de dezembro de 2010, na QI 16, às margens da DF-025, próximo à Ponte do Córrego. Uma babá de 19 anos foi a vítima do acusado, que usou um amolador de faca e o uso da força física para imobilizar a jovem e praticar o abuso sexual. Depois do estupro, ele ainda roubou R$ 110 e a bateria do celular da vítima para que ela não conseguisse se comunicar com ninguém. O outro caso foi registrado na delegacia dois dias após o primeiro. A vítima foi uma diarista de 34 anos, abordada na QI 28 e levada para uma área deserta próximo ao Parque das Copaíbas. O acusado utilizou uma faca e uma seringa que ele dizia estar com veneno para obrigá-la a fazer sexo. Depois do crime, ele roubou R$ 20 e o chip do celular da jovem.

Segundo o delegado-chefe da 10ª DP, Adval Cardoso, ambas as vítimas denunciaram os casos. No último caso, o acusado deixou no local a calcinha da diarista com vestígios de sêmen e uma camiseta que foi trocada por ele porque havia sujado. "Ele trocou de blusa e deixou a outra lá. Ambos os materiais foram levados para a análise", comenta o delegado. As vítimas fizeram um retrato falado do homem e informaram que ele andava bem vestido e que usava um sapato social marrom claro.

A polícia chegou a Cidney Máximo depois de realizar companas nas quadras onde os crimes ocorreram e em áreas isoladas do Lago Sul e, ontem, o encontraram com o mesmo sapato usado nos crimes, na QI 17. Ele teve que ceder amostra de sangue para exames comparativos ao material genético encontrado nas vítimas. O resultado deve sair em 10 dias. Cidney foi apontado como o autor pelas duas mulheres. Ele foi preso por um mandado de prisão temporária de 30 dias que pode se tornar em prisão preventiva após a confirmação do laudo.

Em busca de vítimas 
O delegado acredita que o acusado possa ter praticado crimes semelhantes, inclusive no Lago Norte, onde Cidney está trabalhando há 25 dias como caseiro. "Vamos entrar em contado com a delegacia de lá para tentar descobrir se há denúncias de crimes como esse. Se alguma vítima reconhecê-lo, que não tenha medo de vir denunciar”, diz Adval. Se condenado, Cidney pode pegar até 30 anos de reclusão.

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