foto por: VGNews
Por: Francisco Borges - VGNews
A secretaria de Infraestrutura de Várzea Grande (Sinfra), sob o comando de Gonçalo de Barros (PMDB) lamenta a atitude que a prefeitura municipal por meio de sua própria pasta adotou em jogar resíduos biodegradáveis em uma área particular.
Ao VGNews o secretário revelou que é contra a prática, mas que isso já vinha sendo feito há mais de 5 anos, ou seja, a atitude é fruto de um acordo entre prefeitura e o proprietário da terra feito desde as gestões anteriores.
Após uma denúncia, dois caminhões que estavam transportando esse material, um trator com carreta da prefeitura, bem como 10 garis e um motorista foram encaminhados para prestarem depoimentos na Delegacia Especial de Meio Ambiente – DEMA.
Para o proprietário do terreno em questão, o Sr. Simione dos Santos a ação efetuada pela prefeitura estava ajudando na formação de sua terra. De acordo com ele, o motivo é bem óbvio, pois existiam buracos fundos em sua propriedade e ele necessitava tampá-los. “A prefeitura ‘jogava’ esse tipo de resíduo em uma área mais acima, até que perguntei se eles poderiam jogar em minha terra para tampar os buracos existentes. Eles concordaram e eu aceitei, pois necessitava formar um pasto para colocar gados para o sustento de minha família”, ressalta Simione.
O proprietário ainda revela que os resíduos sólidos, que não são biodegradáveis, ora depositados em sua terra, não foi a prefeitura quem jogou. Segundo ele isso é uma atitude dos próprios moradores da região, além de empresas até de Cuiabá que se aproveitavam do fato para também jogar lixo ali. “Dentro da minha terra os lixos jogados são dos próprios moradores, isso quando não vem um caminhão caçamba de Cuiabá e deposita esse lixo aqui também. Eles se aproveitam da situação para jogar qualquer tipo de lixo em meu terreno. Autorizei a prefeitura porque ela joga apenas galhadas, folhas, poda de árvores e restos de grama, isso é um adubo natural”, conta.
O coordenador de limpeza da prefeitura afirmou ao VGNews que o a ação prejudicou o andamento dos trabalho da equipe. De acordo com ele com apenas um caminhão e com o efetivo dos garis reduzido, prejudicou bastante a normatização da coleta. “A limpeza está sendo prejudicada, pois sem os homens trabalhando, sem o trator e o caminhão os serviços de coletas estão quase parados”, lamenta.
Gonçalo de Barros contou ao VGNews que a secretaria vai arcar com as consequências, pois estava errada em sua atitude. Ele explica que os resíduos irão ser depositados no aterro sanitário do município. “O erro foi em continuar uma prática que já vinha sendo tomada há mais de 5 anos. Não poderíamos ter feito tal coisa sem antes estarmos embasado em documentos legais, mesmo sendo ‘lixo’ biodegradável. Os resíduos agora irão ser jogados no lixão, de acordo com o plano de gerenciamento e saneamento de Várzea Grande”, finaliza.
Ao VGNews o secretário revelou que é contra a prática, mas que isso já vinha sendo feito há mais de 5 anos, ou seja, a atitude é fruto de um acordo entre prefeitura e o proprietário da terra feito desde as gestões anteriores.
Após uma denúncia, dois caminhões que estavam transportando esse material, um trator com carreta da prefeitura, bem como 10 garis e um motorista foram encaminhados para prestarem depoimentos na Delegacia Especial de Meio Ambiente – DEMA.
Para o proprietário do terreno em questão, o Sr. Simione dos Santos a ação efetuada pela prefeitura estava ajudando na formação de sua terra. De acordo com ele, o motivo é bem óbvio, pois existiam buracos fundos em sua propriedade e ele necessitava tampá-los. “A prefeitura ‘jogava’ esse tipo de resíduo em uma área mais acima, até que perguntei se eles poderiam jogar em minha terra para tampar os buracos existentes. Eles concordaram e eu aceitei, pois necessitava formar um pasto para colocar gados para o sustento de minha família”, ressalta Simione.
O proprietário ainda revela que os resíduos sólidos, que não são biodegradáveis, ora depositados em sua terra, não foi a prefeitura quem jogou. Segundo ele isso é uma atitude dos próprios moradores da região, além de empresas até de Cuiabá que se aproveitavam do fato para também jogar lixo ali. “Dentro da minha terra os lixos jogados são dos próprios moradores, isso quando não vem um caminhão caçamba de Cuiabá e deposita esse lixo aqui também. Eles se aproveitam da situação para jogar qualquer tipo de lixo em meu terreno. Autorizei a prefeitura porque ela joga apenas galhadas, folhas, poda de árvores e restos de grama, isso é um adubo natural”, conta.
O coordenador de limpeza da prefeitura afirmou ao VGNews que o a ação prejudicou o andamento dos trabalho da equipe. De acordo com ele com apenas um caminhão e com o efetivo dos garis reduzido, prejudicou bastante a normatização da coleta. “A limpeza está sendo prejudicada, pois sem os homens trabalhando, sem o trator e o caminhão os serviços de coletas estão quase parados”, lamenta.
Gonçalo de Barros contou ao VGNews que a secretaria vai arcar com as consequências, pois estava errada em sua atitude. Ele explica que os resíduos irão ser depositados no aterro sanitário do município. “O erro foi em continuar uma prática que já vinha sendo tomada há mais de 5 anos. Não poderíamos ter feito tal coisa sem antes estarmos embasado em documentos legais, mesmo sendo ‘lixo’ biodegradável. Os resíduos agora irão ser jogados no lixão, de acordo com o plano de gerenciamento e saneamento de Várzea Grande”, finaliza.
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