Diário de Cuiabá
Está descartado o rodízio de veículos como alternativa para amenizar o caos no trânsito de Cuiabá devido às obras da mobilidade para a Copa do Mundo. Pelo menos é o que garante o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes que espera analisar medidas como mudanças no horário de entrada e saída dos servidores do Executivo, como fez o governo do Estado.
O prefeito afirmou que "é uma medida drástica e nós não queremos penalizar ainda mais o cidadão cuiabano", se referindo à criação do sistema de rotatividade de veículos na cidade, assim como aconteceu em São Paulo (SP) com o objetivo de reduzir o “caos” no trânsito. Lá, de acordo com os finais de suas placas, carros ficam proibidos de circular pelo centro em determinados horários, especialmente nos momentos de pico.
Outras alternativas para minimizar os contratempos serão estudadas, segundo o prefeito Mauro Mendes. Ele deixou claro que novas interdições, por exemplo, serão criteriosamente analisadas antes de serem autorizadas.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes (SMTU), Antenor Figueiredo, reconheceu que o trânsito na capital vai ficar mais delicado a partir do fim do mês e sugeriu a adoção do rodízio. O principal motivo são as interdições da avenida Fernando Corrêa da Costa e Tenente Coronel Duarte (mais conhecida como Prainha) para prosseguimento das obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) – o metrô de superfície de 22 quilômetros de extensão que atravessará por parte da capital e Várzea Grande. Para evitar o caos, conforme ele, medidas serão analisadas em parceria com prefeituras e governo do Estado.
Mais transtornos virão. A interdição da Fernando Corrêa da Costa, uma das avenidas mais movimentadas da cidade, compreenderá o trecho situado entre a rotatória da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o shopping Três Américas. O bloqueio deverá durar seis meses no mínimo. O mesmo período é válido para a Prainha, que será interditada do ponto localizado na altura do Colégio São Gonçalo até o fim da avenida XV de Novembro, já nas proximidades da ponte Júlio Müller. Com informações do Diário de Cuiabá
O prefeito afirmou que "é uma medida drástica e nós não queremos penalizar ainda mais o cidadão cuiabano", se referindo à criação do sistema de rotatividade de veículos na cidade, assim como aconteceu em São Paulo (SP) com o objetivo de reduzir o “caos” no trânsito. Lá, de acordo com os finais de suas placas, carros ficam proibidos de circular pelo centro em determinados horários, especialmente nos momentos de pico.
Outras alternativas para minimizar os contratempos serão estudadas, segundo o prefeito Mauro Mendes. Ele deixou claro que novas interdições, por exemplo, serão criteriosamente analisadas antes de serem autorizadas.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes (SMTU), Antenor Figueiredo, reconheceu que o trânsito na capital vai ficar mais delicado a partir do fim do mês e sugeriu a adoção do rodízio. O principal motivo são as interdições da avenida Fernando Corrêa da Costa e Tenente Coronel Duarte (mais conhecida como Prainha) para prosseguimento das obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) – o metrô de superfície de 22 quilômetros de extensão que atravessará por parte da capital e Várzea Grande. Para evitar o caos, conforme ele, medidas serão analisadas em parceria com prefeituras e governo do Estado.
Mais transtornos virão. A interdição da Fernando Corrêa da Costa, uma das avenidas mais movimentadas da cidade, compreenderá o trecho situado entre a rotatória da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o shopping Três Américas. O bloqueio deverá durar seis meses no mínimo. O mesmo período é válido para a Prainha, que será interditada do ponto localizado na altura do Colégio São Gonçalo até o fim da avenida XV de Novembro, já nas proximidades da ponte Júlio Müller. Com informações do Diário de Cuiabá
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