Magno Malta critica proposta do Conselho Federal de Medicina de ampliar o aborto legal





Publicação: 25/03/2013 19:47 Atualização:
Em discurso no Plenário nesta segunda-feira (25), o senador Magno Malta (PR-ES) criticou a posição do Conselho Federal de Medicina (CFM), que decidiu enviar ao Senado um documento em que defende a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação. A proposta deve ser examinada pela comissão especial que trabalha na reforma do Código Penal, da qual Magno Malta é integrante.

Segundo o senador, um aborto de um feto com 90 dias pode ser considerado um “assassinato brutal”. Para o senador, trata-se uma proposta que banaliza a vida, pois a vida “começa na concepção”. Ele destacou que a medida pode aumentar a fila nos hospitais após festas como o Carnaval e festas juninas, em que, supostamente, há uma maior liberdade sexual e um maior número de gestações indesejadas. Segundo Magno Malta, muitos médicos estão revoltados com a posição do Conselho.

O senador disse que abortar um feto pode ser considerada a mesma coisa que matar uma criança. Magno Malta também sugeriu convocar o presidente do CFM para um debate na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e na comissão que trabalha na modernização do Código Penal. Ele ainda informou que a Frente Parlamentar em Defesa da Família, da qual é presidente, vai se reunir nesta terça-feira (26) às 10h para tratar do assunto.

"Eu quero avisar o Conselho Federal de Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já nasceu abortada. Nós estamos atentos à preservação da vida", declarou o senador.
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