Jacques Gosch
As atribuições de Eder no Ermat, que ainda precisam passar pelo crivo da Assembleia, fazem parte da estratégia de Silval de retirar poderes da Vice-Governadoria, sem melindrar Chico Daltro (PSD). Mesmo perdendo o controle da representação em Brasília e das relações internacionais, o social-democrata permanece no comando da secretaria de Cidades, Ager, Defesa Civil, MT Fomento, Cepromat e Metamat. O acúmulo de poderes, que está sob avaliação da Procuradoria do Estado, é duramente questionado pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR).
Além da atuação em Brasília, Eder também recebeu de Silval a tarefa de articular junto aos prefeitos e a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) para captação de recursos da União. De acordo com Eder, o objetivo é identificar os programas e recursos disponíveis que melhor se enquadram na realidade de cada cidade, facilitando o acesso. “Não vamos mais perder tempo para pleitear recursos que sequer estão no orçamento da União. Vou conduzir a representação como conduzi as secretarias de Estado, com foco nos resultados positivos”, promete.
Eder também faz questão de ressaltar que não vai assessorar Daltro. Segundo ele, o cargo será subordinado ao governador e com a aprovação da mensagem enviada à Assembleia, ganhará status de secretaria. “Por enquanto, sou 3º escalão. Na próxima semana, volto ao 1º”, avisa.
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