De acordo com a Polícia, as garotas eram exploradas financeiramente. Além de pagar pelo que consumiam, elas eram forçadas a atender a um número “clientes” determinado pela casa.
Por meio de um boletim de ocorrência, ela reportou ter sido agredida pela gerente do estabelecimento .
No local informado, situado na Avenida Goiás, Bairro Jardim das Palmeiras, outras três garotas foram encontradas, mas negaram à polícia que estavam fazendo programa. Elas alegaram que trabalhavam como vendedoras. Contudo, no local, onde deveria funcionar um bar, existiam vários quartos supostamente usados para prostituição. Também foi encontrado no estabelecimento um caderno com a relação de garotas e clientes.
Conforme o delegado Marcelo Torachs, a atividade a que as garotas de programa se submetriam consistia em crime de exploração sexual e financeira, já que um percentual do valor dos programas era destinado à proprietária do estabelecimento.
“Apesar de a prostituição não ser ilegal, a prática de exploração financeira a partir de terceiros se configura como crime e deve ser combatida´´, ressaltou o delegado.
Apesar do estabelecimento ter sido interditado e sua gerente presa em flagrante, a proprietária do local não foi presa. Ela deve responder em liberdade pelo crime de favorecimento à prostituição.






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