Após o anúncio, feito por Rodrigues, de que Cuiabá receberia neste ano R$ 70 milhões, metade dos R$ 155 milhões pagos no ano passado, Mendes afirmou que não aceitaria o acordo. “O senhor está enrolando”, teria dito, sendo aplaudido por prefeitos e representantes dos 15 consórcios municipais. O prefeito orientou o secretário de Saúde de Cuiabá, Kamil Fares, a não assinar o acordo e alegou que a redução criaria um caos no setor.
Diante da situação, Mauri retrucou, acusando a gestão municipal de ficar com a maior parte dos repasses estaduais e ter um sistema que não justifica tamanho investimento. “Falta transparência na aplicação dos recursos”, teria retrucado.
Ainda hoje (26), é esperado um acordo para a regularização dos débitos referentes aos 3 primeiros meses deste ano. Segundo Rodrigues, a intenção do Estado é, a partir de abril, efetuar os pagamentos aos municípios, mensal e regularmente. (Gazeta Digital)






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