Conforme publicação no Diário Oficial que circula hoje (15), Eder Moraes retorna ao governo, ocupando o cargo de assessor especial da Vice-Governadoria.
O retorno se dá um dia depois de ele ter pedido desculpas ao vice-governador Chico Daltro (PSD), por tê-lo acusado envolvimento na suposta fraude em licitação do VLT. Na ocasião, Eder baseou as declarações nas denúncias de Rowles Magalhães, que na época era assessor da Vice-Governadoria, (cargo ocupado por Eder a partir de agora) publicadas pelo portal UOL.
Daltro então ingressou com uma queixa-crime contra Eder pelos crimes de calúnia e difamação.
Na última quarta-feira (13), foi realizada uma audiência, que foi presidida pela juíza Flávia Catarina, e na oportunidade, Eder pediu desculpas ao vice-governador, conseguiu o perdão e possibilitou a nomeação publicada nesta sexta-feira.
Atualmente sem partido, Eder Moraes fala em disputar o Governo do Estado no ano que vem. Conforme o RD News, ele já teriam mantido conversas com PMDB, PTB e partidos de menor representatividade no Estado.
Eder e o governo
Eder iniciou sua trajetória no Paiaguás em 2003, como presidente do MT Fomento, Secretário da Fazenda e chefe da Casa Civil, na gestão de Blairo Maggi.
Quando Silval assumiu o governo em 2010, Eder continuou na Casa Civil e depois foi nomeado presidente da Agecopa (hoje Secopa). Ele deixou a Secopa após se indispor com deputados estaduais e o TCE ao pleitear vaga de conselheiro. Na ocasião, a Assembleia optou pelo então deputado Sérgio Ricardo (PR), e retaliando, Eder ameaçou “botar a boca no mundo”, o que tornou insustentável sua presença no secretariado.
Ele se aproximou do PT e PMDB no ano passado e também atuou na curta gestão do prefeito Maninho de Barros (PSD), em Várzea Grande.
Da Redação






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