O fenômeno da adultização infantil é a erotização precoce de uma criança, geralmente entre os 10 a 13 anos. Esta postura adulta causa um encurtamento da infância, que está preocupando a sociedade brasileira.
Maquiagem, salto alto, e a facilidade de se tornarem pequenas versões de mulheres adultas, é o comportamento mais observado em meninas. Já nos meninos, o palavreado vulgar acompanha o estímulo de pais e colegas, permissivos à prática sexual, cada vez mais sexo, e com maior número de garotas.
Seria apenas um problema de má educação, se um amento dessa adultização não tivesse sido experimentada no país, em grande maioria nos grandes centros, e por isso uma corrente começa a ser formada para debater o assunto e prevenir as consequências danosas da prática.
Sem políticas governamentais direcionadas a conter a adultização, a pouca segurança e a falta de cerceadores que consigam balizar de forma eficaz o que a indústria visual exibe, contribui para o aumento de crianças adultas.
A má formação do caráter e relógios biológicos atropelados transformam essas crianças em pequenos adultos, que, consequentemente, serão adultos infantilizados, pois ultrapassaram etapas importantes do seu crescimento sem sequer experimentá-las.
As consequências da adultização se apresentam no aumento do número de vítimas de aborto e gravidez indesejada, além de crimes hediondos cometidos por infratores cada vez menores.
Para reverter esse quadro a saída é a educação, com políticas eficazes de inclusão social, através de um sistema educacional atrativo que garanta ao aluno meio período dentro de escolas, com atividades educativas e recreativas. E você, o que pensa sobre a adultização?
Por Maria Augusta Ribeiro
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