Emanuel Pinheiro lamenta truculência na desocupação de Suiá Missú


Mario Friedlander / ALMTDep. Emanuel Pinheiro – PR
O presidente da Comissão dos Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, na Assembleia Legislativa, deputado Emanuel Pinheiro (PR), lamentou hoje (10), a forma truculenta como a Força Nacional tratou os posseiros que ocupavam as terras indígenas de Suiá-Missú, no Araguaia.

 “Justamente hoje que se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos assistimos essa violência no Araguaia, a falta de respeito, justiça e bom senso, na articulação das nossas autoridades no âmbito do governo federal para evitar esse conflito”, avaliou Emanuel Pinheiro.
As declarações do parlamentar ocorreram, durante a realização de uma audiência pública, nas dependências do Legislativo para justamente discutir os avanços e os desafios dos órgãos governamentais e ong´s na condução dos direitos humanos no estado de Mato Grosso.
 No evento, também foi comemorado os dez anos de criação e a instalação do Conselho Estadual dos Direitos Humanos, em Mato Grosso. Emanuel Pinheiro ressaltou a importância da audiência pública sob o aspecto de condutas de governos e cidadãos que resultaram em avanços na defesa dos direitos humanos.
“Este dia significa muito mais que uma data comemorativa. Essa iniciativa requer vigilância contínua e participativa da coletividade sobre os direitos humanos na nossa sociedade”, afirmou Emanuel.
De acordo com o parlamentar, o dia 10 deve ser de reflexão sobre o que os governos realizaram em defesa dos povos, principalmente, dos menos favorecidos.
“Trata-se de um balanço do que já foi concretizado em benefício e os desafios para a população mato-grossense”, disse o deputado. A data de homenagens aos direitos humanos foi instituída em 1950, dois anos após as Organizações das Nações Unidas (ONU) adotarem a declaração universal dos direitos humanos como marco legal e regulador das relações entre os governos e as pessoas.
Entre os artigos que defendem os direitos básicos estão, a liberdade, educação, saúde, cultura, informação, alimentação, moradia, respeito e a não discriminação.
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