Chico Galindo afirma que já alertou o novo prefeito Mauro Mendes para cobrar serviços da CAB Ambiental |
O prefeito Chico Galindo (PTB) classificou como uma 'porcaria' os serviços de água e saneamento básico prestados pela CAB Ambiental e aproveitou a 'deixa' para descredenciar o presidente da Câmara de Cuiabá, Júlio Pinheiro, também da sigla petebista, como idealizador e autor da aprovação do projeto deste ano que aprovou a concessão da Sanecap. Ele se diz autor da proposta e assegurou que vai exigir mais qualidade na prestação de ambos os serviços.
"Eu sancionei eu criei a lei, mandei para Câmara. Quando viajei, a lei tramitava, o Júlio aprovou. Mas teve problema, por tramitação urgente, e fiz nova lei", informou o prefeito nesta semana no programa Chamada Geral, do jornalista Lino Rossi, da Rádio Mega FM. "Eu sancionei a lei, e faria novamente", reforça. "A água e esgoto faz 40 anos que temos o serviço, 27 anos com o governo e 13 com o município. E é essa porcaria, esse é o termo".
"Eu sancionei eu criei a lei, mandei para Câmara. Quando viajei, a lei tramitava, o Júlio aprovou. Mas teve problema, por tramitação urgente, e fiz nova lei", informou o prefeito nesta semana no programa Chamada Geral, do jornalista Lino Rossi, da Rádio Mega FM. "Eu sancionei a lei, e faria novamente", reforça. "A água e esgoto faz 40 anos que temos o serviço, 27 anos com o governo e 13 com o município. E é essa porcaria, esse é o termo".
Galindo afirma que já alertou o novo prefeito de Cuiabá, empresário Mauro Mendes (PSB), sobre necessidade de cobrança do serviço. Em suas primeiras manifestações após a eleição, o empresário já afimou que "vai cobrar pelo serviço de qualidade". O tema foi um dos principais da campanha, onde Lúdio Cabral (PT), sempre se posicionou pela manutenção do serviço como público.
"Não estou satisfeito com o serviço. Falei com o Mauro, temos que fiscalizar e se a empresa não resolve, o que faz? Tira, tem mecanismo", sugere um dos encaminhamentos feitos pelo petista nos debates da disputa municipal. "Tem mecanismo, e não tem que devolver outorga, porque não rompeu contrato", conta.
Pela concessão, há critério de a empresa ter ainda dois anos e meio para fazer a universalização da água para os cuiabanos e 9 anos e meio para levar saneamento aos habitantes. A empresa já apresentou a proposta para atingir a meta.
Para mostrar firmeza na contratação de serviços públicos quando eles não são adequados, o prefeito Galindo diz que já teve que anular contratos. "Ja cancelei contrato do Poeria Zero. A empresa foi lá, pi, pi, pi. Chamei a segunda. Notifiquei uma vez, duas vezes, na terceira, cancelei", revela.
Galindo ressalta ainda que no caso do serviço essencial de água e saneamento, sempre reclamado por cidadãos, "cabe ao próximo prefeito (Mauro) cobrar".
O serviço, além de pesadas críticas dos principais candidatos a prefeito em Cuiabá neste ano, também foi motivo de debates acolorados na Câmara Municipal entre situação e oposição, além de protestos na Prefeitura por parte dos contribuintes cuiabanos.
"Não estou satisfeito com o serviço. Falei com o Mauro, temos que fiscalizar e se a empresa não resolve, o que faz? Tira, tem mecanismo", sugere um dos encaminhamentos feitos pelo petista nos debates da disputa municipal. "Tem mecanismo, e não tem que devolver outorga, porque não rompeu contrato", conta.
Pela concessão, há critério de a empresa ter ainda dois anos e meio para fazer a universalização da água para os cuiabanos e 9 anos e meio para levar saneamento aos habitantes. A empresa já apresentou a proposta para atingir a meta.
Para mostrar firmeza na contratação de serviços públicos quando eles não são adequados, o prefeito Galindo diz que já teve que anular contratos. "Ja cancelei contrato do Poeria Zero. A empresa foi lá, pi, pi, pi. Chamei a segunda. Notifiquei uma vez, duas vezes, na terceira, cancelei", revela.
Galindo ressalta ainda que no caso do serviço essencial de água e saneamento, sempre reclamado por cidadãos, "cabe ao próximo prefeito (Mauro) cobrar".
O serviço, além de pesadas críticas dos principais candidatos a prefeito em Cuiabá neste ano, também foi motivo de debates acolorados na Câmara Municipal entre situação e oposição, além de protestos na Prefeitura por parte dos contribuintes cuiabanos.
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