De Brasília – Bruno Cassiano
O senador Jaime Campos (DEM/MT) defendeu um debate maior entre os estados produtores e não produtores sobre a divisão dos royalties do petróleo da camada do pré sal no Senado Federal. A defesa do parlamentar aconteceu no plenário da Casa nesta terça-feira (4), no dia em que os líderes partidários da Câmara e do Senado adiaram para o próximo dia 26 de outubro a votação do veto à emenda Ibsen que pretende destinar recursos de forma igualitária.
Segundo o congressista mato-grossense, o debate é fundamental para que os estados tentem chegar num consenso sobre a divisão dos recursos oriundos do petróleo.
“O debate é fundamental para chegarmos a um consenso sem que haja ganhador ou perdedor”, destacou o senador na sessão plenária do Senado.
Jaime lembrou ainda que a discussão sobre a divisão dos recursos foi o ponto alto do debate do programa Assunto de Estado da TV Senado, nesta segunda-feira (3). Os senadores de Mato Grosso foram unânimes ao defender uma divisão mais abrangente aos estados e municípios não produtores.
O Congresso deve votar após o feriado, programado para o dia 12 de outubro, o veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda que prevê distribuição igualitária dos royalties do petróleo. Esta é a terceira vez que a votação do projeto é adiada.
Segundo o congressista mato-grossense, o debate é fundamental para que os estados tentem chegar num consenso sobre a divisão dos recursos oriundos do petróleo.
“O debate é fundamental para chegarmos a um consenso sem que haja ganhador ou perdedor”, destacou o senador na sessão plenária do Senado.
Jaime lembrou ainda que a discussão sobre a divisão dos recursos foi o ponto alto do debate do programa Assunto de Estado da TV Senado, nesta segunda-feira (3). Os senadores de Mato Grosso foram unânimes ao defender uma divisão mais abrangente aos estados e municípios não produtores.
O Congresso deve votar após o feriado, programado para o dia 12 de outubro, o veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda que prevê distribuição igualitária dos royalties do petróleo. Esta é a terceira vez que a votação do projeto é adiada.
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