O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), diz não ter dúvidas de que a matéria de uma página sobre ele na Revista Veja, que circulou neste dia (25), foi encomendada por adversários. O social-democrata também reclama que não foi publicada uma linha, sequer, da nota de resposta enviada à revista semanal por e-mail. “É uma matéria encomendada, de caráter político, e em momento algum publicaram uma linha da minha resposta. Fiz questão de mandar por escrito para não deturparem, mas, mesmo assim, o meu lado não foi colocado”, aponta.
Sobre os 102 processos de improbidade administrativa e 20 processos penais, entre outros citados por Veja, Riva aponta que, se houver um julgamento isento, será inocentado pela Justiça. “Todos sabem como era a Assembleia quando assumi e como está hoje”, contrapõe.
Além de alegar que Veja não teve interesse em publicar o “outro lado”, Riva reclama que o número de processos contra ele foi exposto de forma fragmentada para dar a impressão de que há outros atos, enquanto todos tratam da mesma coisa. “Lógico que houve fragmentação da quantidade de processos. Além disso, são coisas de conhecimento público, então só vejo caráter político. Temos as pistas de quem mandou fazer a matéria”, diz.
Sobre os 102 processos de improbidade administrativa e 20 processos penais, entre outros citados por Veja, Riva aponta que, se houver um julgamento isento, será inocentado pela Justiça. “Todos sabem como era a Assembleia quando assumi e como está hoje”, contrapõe.
Além de alegar que Veja não teve interesse em publicar o “outro lado”, Riva reclama que o número de processos contra ele foi exposto de forma fragmentada para dar a impressão de que há outros atos, enquanto todos tratam da mesma coisa. “Lógico que houve fragmentação da quantidade de processos. Além disso, são coisas de conhecimento público, então só vejo caráter político. Temos as pistas de quem mandou fazer a matéria”, diz.
Na matéria de uma página intitulada “A maior folha corrida do país”, Riva figura na condição de alvo de inquéritos que vão desde a compra de votos até a apropriação de terras do Estado em nome de laranjas.
Também consta que ele é considerado pelo Ministério Público do Estado (MPE) “o maior ficha suja do país”.
“No total, os promotores calculam que o deputado e seu grupo político desviaram R$ 400 milhões da AL desde 1998”, diz trecho da reportagem.
Veja também cita a alternância do deputado na Mesa Diretora da Assembleia, entre presidente e primeiro-secretário, e a articulação feita para aprovar neste ano o projeto de resolução que permitiu ao social-democrata ser reeleito ao comando da Casa.
Veja também cita a alternância do deputado na Mesa Diretora da Assembleia, entre presidente e primeiro-secretário, e a articulação feita para aprovar neste ano o projeto de resolução que permitiu ao social-democrata ser reeleito ao comando da Casa.
A revista mostra que o filho dele, José Geraldo Riva Júnior, foi exonerado do Tribunal de Contas do Estado sob acusação de ser funcionário fantasma.
“Já sua mulher, Janete Riva, além de integrar uma lista negra de empregadores de trabalho escravo, é acusada de ter provocado dano ambiental avaliado em R$ 38 milhões por retirada ilegal de madeira”, aponta a matéria.
Ao final, a revista questiona “até quando ele [Riva] conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa”. O presidente da Assembleia, por sua vez, nega todas as acusações.
Ao final, a revista questiona “até quando ele [Riva] conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa”. O presidente da Assembleia, por sua vez, nega todas as acusações.





