Camila Cervantes
Foto: Edson Rodrigues
Silval Barbosa, ao lado do secretário Maurício Guimarães e do gerente do Consórcio VLT Fernando Orsini
O gerente do Consórcio, inclusive, detalhou ao governador as medidas previstas para garantir o bom andamento da implantação do VLT. Segundo Orsini, uma das medidas é o bombeamento das poças d'água formadas com as chuvas. Sem contar que 80% das obras de artes especiais (trincheiras, viadutos e pontes) são executadas com estrutura pré-moldada.
“Estamos confiantes, o cronograma foi previsto com a incidência de chuvas e o Consórcio construtor está preparado para amenizar o impacto no andamento das obras. A trincheira em Várzea Grande faz parte da antecipação do cronograma e temos a certeza que a população terá essa obra entregue com qualidade num curto espaço de tempo,” destacou Silval.
De acordo com o secretário Maurício Guimarães, todos os mecanismos utilizados nos métodos construtivos avançados serão aplicados nas obras. “A convivência chuva e obra nunca é pacífica, porém as empresas se organizaram para realizar etapas que não sofrem grandes impactos, como a concretagem”.
A trincheira do KM Zero, localizada no entroncamento com as avenidas João Ponce de Arruda, 31 de Março e Ulisses Pompeo de Campos, é a primeira frente de trabalho da implantação do novo modal de transportes. Além da trincheira em Várzea Grande, está em andamento também a construção do viaduto da UFMT, na avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, somando dois pontos de obras para implantação do VLT.
As próximas frentes de trabalho previstas são a trincheira na avenida Dom Orlando Chaves (Várzea Grande); viaduto da MT 040, na avenida Fernando Corrêa, implantação da via permanente na avenida XV de Novembro e o viaduto da Sefaz, na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA).





