A partir do ano de 2008, com a criação da ONG MT contra a pedofilia, um enfervencente movimento em defesa da vida e da família vem crescendo no Brasil, com destaque a Mato Grosso, onde ocorre anualmente a Jornada Estadual com foco no combate a pedofilia, aborto, infanticídio, legalização das drogas e prostituição infantil.
As bandeiras defendidas são:
. Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente (aborto, pedofilia, infanticídio indígena e bulling);
- Combate a pornografia;
- Pela liberdade religiosa;
- Combate a violência doméstica (violência contra mulheres e abandono de idosos);
- Em defesa da família
A FORÇA do movimento em Mato Grosso é resultado do trabalho do maior ativista na luta contra a pedofilia em Cuiabá, João Batista de Oliveira, que é o presidente da ONG MT contra a pedofilia. Juntos, com amigos solidarios foram peças-chave na elevação de Mato Grosso à “Estado destaque” na luta contra a violência humana e em defesa da família.
“Através das Jornadas, a comunidade matogrossesensese conscientizou de que é preciso unir forças para o combate efetivo dos malefícios que assolam as famílias. Um dos nossos papeis é montar estratégias de urgência de combate á violência e ao abuso sexual contra a criança e o adolescente”, disse Toninho do Gloria, coordenador geral do evento.
Segundo o maior ativista na luta contra a pedofilia em Cuiabá, João Batista de Oliveira, o movimento em MT - que envolve diversas ações como atos públicos, palestras, fóruns em escolas, faculdades e em comunidades - têm auxiliado a polícia e órgãos judiciais que atuam contra a violência contra a criança e o adolescente. “Em resultado, já ocorreram diversas denúncias que levaram criminosos à prisão”, informou o parlamentar.
O maior ativista na luta contra a pedofilia em Cuiabá, João Batista de Oliveira, se manifestou favorável ao projeto aprovado no Senado Federal e que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estipular punição ao hotel, pensão, motel ou congênere que hospedar criança ou adolescente desacompanhado dos pais ou responsáveis, ou sem autorização. A matéria vai a sanção presidencial. A medida, complementou, “irá ajudar a proteger cerca de meio milhão de crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual, prática disseminada em todas as regiões do país”.
