Osmir Neto foi preso no dia 3 de julho pela 'Operação Glamour'.
Pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Acre nesta sexta (19).
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O Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJ-AC) negou na sexta-feira (19) o pedido liminar para Habeas Corpus em favor do produtor e fotógrafo Osmir Neto. O pedido foi feito naquela mesma data pela defesa de Neto, que é suspeito de praticar vários crimes sexuais contra 38 mulheres, entre maiores e menores de 18 anos.
O advogado Carlos Venícius, que atua na defesa de Osmir Neto, considera que houve abuso das interceptações telefônicas por parte da polícia e que as testemunhas foram coagidas a depor contra seu cliente.
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Osmir Neto foi preso no dia 3 de julho, na sede da Agência de Modelos Órion, de sua propriedade, no centro de Rio Branco, capital do estado, quando foi deflagrada pela Polícia Civil a 'Operação Glamour'.
Na ocasião, 19 vítimas haviam sido identificadas em quatro cidades do Acre. No entanto, o inquérito encaminhado pela Polícia Civil ao Poder Judiciário estadual na segunda-feira (15) registrou ao todo 38 vítimas nos municípios de Brasiléia, Acrelândia, Sena Madureira, Cruzeiro do Sul e Rio Branco.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Osmir Neto estava agindo em todas as regiões do estado.
Colaborou Jefson Dourado, da TV Acre