A mais velha disse que durante a prisão do pai, o avô aproveitava os momentos em que elas estavam na casa sozinhas.
O desocupado Francisco é acusado de molestar sexualmente suas netas de 6 e 5 anos, segundo os registros do B.O. 5603, no plantão policial. A denúncia foi feita na tarde do dia 12, pelos pais das crianças, depois que as meninas contaram sobre o ocorrido. A mãe chegou a brigar com os sogros, agredindo a sogra, que procurou o DP e registou o RDO 736 de agressão.
Segundo o pai das crianças, no dia 5 de junho, quando saiu da cadeia, ficou sabendo que seu pai, avô das meninas, vinha abusando sexualmente delas. Devido os pais terem registrado uma ocorrência de agressão contra sua esposa, não tomou nenhuma providência em relação a isso, chegando a duvidar de sua mulher, que insistia em dizer que o sogro vinha abusando das filhas.
Ele chamou as meninas e as levou na frente de sua mãe, a avó, e perguntou sobre o ocorrido. As meninas não queriam contar nada, mas depois de insistir, elas falaram. A mais velha disse que durante a prisão do pai, o avô aproveitava os momentos em que elas estavam na casa sozinhas com os avós para abusar dela, passando seu órgão genital em suas partes íntimas, chegando à penetração, mesmo com ela reclamando de dores. Segundo a menina, chegou a perguntar o porquê ele não fazia a mesma coisa com a menina de 5 anos. Ele respondia que ela era muito pequena e iria machucá-la.
Depois disso, o pai procurou a polícia para registrar a ocorrência do crime de estupro de vulneráveis. A delegada Aline Alessandra Ferreira determinou que as meninas fossem encaminhadas ao Conselho Tutelar. Na manhã desta sexta-feira, dia 19, saiu o resultado dos exames médicos que deram positivos para o abuso sexual. A polícia então deteve o avô para dar andamento no inquérito policial. A polícia pediu à Justiça mandado de prisão contra o acusado Francisco, que na delegacia tentou negar as acusações do crime de estupro, chegando a falar que o responsável pelo estupro era o neto, irmão das meninas, de apenas 10 anos.
Vendo que não tinha como se safar, Francisco acabou confessando o crime e disse que foi um momento de fraqueza quando abusou das meninas. Assim que for expedindo o mandado de prisão, Francisco deve ser conduzido à cadeia pública da cidade de Piracaia à disposição da Justiça.
Segundo o pai das crianças, no dia 5 de junho, quando saiu da cadeia, ficou sabendo que seu pai, avô das meninas, vinha abusando sexualmente delas. Devido os pais terem registrado uma ocorrência de agressão contra sua esposa, não tomou nenhuma providência em relação a isso, chegando a duvidar de sua mulher, que insistia em dizer que o sogro vinha abusando das filhas.
Ele chamou as meninas e as levou na frente de sua mãe, a avó, e perguntou sobre o ocorrido. As meninas não queriam contar nada, mas depois de insistir, elas falaram. A mais velha disse que durante a prisão do pai, o avô aproveitava os momentos em que elas estavam na casa sozinhas com os avós para abusar dela, passando seu órgão genital em suas partes íntimas, chegando à penetração, mesmo com ela reclamando de dores. Segundo a menina, chegou a perguntar o porquê ele não fazia a mesma coisa com a menina de 5 anos. Ele respondia que ela era muito pequena e iria machucá-la.
Depois disso, o pai procurou a polícia para registrar a ocorrência do crime de estupro de vulneráveis. A delegada Aline Alessandra Ferreira determinou que as meninas fossem encaminhadas ao Conselho Tutelar. Na manhã desta sexta-feira, dia 19, saiu o resultado dos exames médicos que deram positivos para o abuso sexual. A polícia então deteve o avô para dar andamento no inquérito policial. A polícia pediu à Justiça mandado de prisão contra o acusado Francisco, que na delegacia tentou negar as acusações do crime de estupro, chegando a falar que o responsável pelo estupro era o neto, irmão das meninas, de apenas 10 anos.
Vendo que não tinha como se safar, Francisco acabou confessando o crime e disse que foi um momento de fraqueza quando abusou das meninas. Assim que for expedindo o mandado de prisão, Francisco deve ser conduzido à cadeia pública da cidade de Piracaia à disposição da Justiça.
