Mauro Mendes terá quatro anos para cumprir as 260 propostas de campanha, entre elas, o carro chefe de sua gestão, a construção do novo Pronto-Socorro de Cuiabá. Então, adeus Chico Galindo, Feliz Mauro Mendes, para nossa Cuiabá no ano que está chegando.
EVANDRO CARLOS
Divulgação
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Adeus, ano velho! Feliz ano novo! Que tudo se realize no ano que vai nascer... Esta canção é o tema mais recitado nos festejos de final de ano, ela acende sempre a esperança, para o novo ano que vem chegando.
Cuiabá é uma cidade que tem tudo para ser uma referencia mundial, aonde o moderno, poderia estar misturado com nossas lindas paisagens naturais, nossa cultura única, nosso patrimônio histórico inigualável e uma imensa fartura econômica.
Porém, nossa Cuiabá não é a cidade que todos nós sonhamos, e ainda esta longe de ser o que desejamos, os maiores culpados por tudo isso foram à falta de planejamento e o ócio dos políticos locais por décadas.
Nossa Cuiabá, não acompanhou o ritmo de crescimento do estado de Mato Grosso, hoje muito maior no interior.
De repente, aparece quase que do nada, Francisco Bello Galindo Filho, sujeito simples, empresário bem sucedido que, diga-se de passagem, leva o nome Cuiabá, através das empresas de seus familiares para todo Brasil.
Vice por acaso, e prefeito de fato, quando Wilson Santos tentou repetir o trampolim de Dante de Oliveira rumo ao Paiaguás.
Galindo assumiu a prefeitura em meio uma série de inúmeros acordos, e desacordos, e chamou para si a responsabilidade de tentar organizar aos poucos, problemas de décadas.
O pouco tempo de governo (meio mandato), aliado a ações de grupelhos políticos instalados na prefeitura e a falta de planejamento das ultimas gestões deste município, impediram que ele pudesse ter mais sucesso.
Levou tantas bordoadas, a ponto que muitos de seus secretários e partidários, simplesmente nem o defenderem.
Penalizado e culpado pelos eternos problemas de nossa capital, teve coragem de tomar medidas duras, amargas e impopulares, porém necessárias na administração publica.
Teve a coragem de ampliar a planta genérica de Cuiabá, que a mais de 15 anos, ninguém tinha coragem de ampliar, aí entrou mais dinheiro para a prefeitura.
A receita de Cuiabá no ano de 2012 é de R$ 100 milhões a mais do que em 2010, quando Galindo assumiu.
Em 2009, cinco mil casas não pagavam IPTU, por serem de idosos, deficientes físicos e famílias com baixa renda familiar.
Com Galindo hoje, 37 mil casas não pagam, porque é uma coerência não cobrar de quem menos tem e cobrar quem está especulando, com grandes terrenos na cidade.
Esta austeridade vai contribuir para que seu sucessor, Mauro Mendes possa iniciar sua gestão sem dívidas.
O próximo gestor encontrará uma prefeitura em ordem, com equilíbrio fiscal, rica em investimentos, iniciados neste último ano.
Pela primeira vez, Cuiabá conseguiu comprar 50 caminhões novos e 23 máquinas pesadas, todas pagas com recursos próprios.
Cuiabá já tem 203 quilômetros de asfalto bom, incluindo recapeamento, e o Programa Poeira Zero deixara dezenas de bairros pavimentados, as obras em 15 bairros já foram 100% concluídas.
A Saúde, ainda é uma situação que está longe de ser resolvida, e o grande problema é o financiamento, mas a construção das UPAs, uma na Morada do Ouro e outra no Pascoal Ramos, mais a reforma de 30 unidades irão contribuir na melhora da qualidade de nossa saúde publica.
Na educação mais de 30 unidades escolares estão sendo reformadas, e 23 centros de educação infantil estão em construção, além da distribuição de tabletes aos estudantes do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental, que totalizará 22 mil beneficiados.
Galindo construiu o novo Centro Popular, para onde serão remanejados os camelôs que há décadas vivem instalados no Centro de Cuiabá.
Os funcionários estão recebendo seus salários dentro do mês trabalhado, sem atrasos, como acontecia em outras gestões.
Também teve coragem de buscar uma solução para o problema do abastecimento da água, ao realizar a concessão dos serviços de água e esgoto.
Temos abundância do liquido, mas somos deficientes para operamos os serviços a mais de 30 anos, resta a Mendes executar o contrato com a concessionária.
Galindo pode ter errado, e sei que errou muito, mas ele optou em levar consigo desgastes de problemas decanos, para deixar a casa arrumada para seu sucessor.
Assim sendo, Mauro Mendes terá quatro anos para cumprir as 260 propostas de campanha, entre elas, o carro chefe de sua gestão, a construção do novo Pronto-Socorro de Cuiabá.
Então como diz a musiquinha: Adeus Chico Galindo. Feliz Mauro Mendes para nossa Cuiabá no ano que está chegando.
(*) EVANDRO CARLOS é jornalista e mora em Mato Grosso desde 1986
Cuiabá é uma cidade que tem tudo para ser uma referencia mundial, aonde o moderno, poderia estar misturado com nossas lindas paisagens naturais, nossa cultura única, nosso patrimônio histórico inigualável e uma imensa fartura econômica.
Porém, nossa Cuiabá não é a cidade que todos nós sonhamos, e ainda esta longe de ser o que desejamos, os maiores culpados por tudo isso foram à falta de planejamento e o ócio dos políticos locais por décadas.
Nossa Cuiabá, não acompanhou o ritmo de crescimento do estado de Mato Grosso, hoje muito maior no interior.
De repente, aparece quase que do nada, Francisco Bello Galindo Filho, sujeito simples, empresário bem sucedido que, diga-se de passagem, leva o nome Cuiabá, através das empresas de seus familiares para todo Brasil.
Vice por acaso, e prefeito de fato, quando Wilson Santos tentou repetir o trampolim de Dante de Oliveira rumo ao Paiaguás.
Galindo assumiu a prefeitura em meio uma série de inúmeros acordos, e desacordos, e chamou para si a responsabilidade de tentar organizar aos poucos, problemas de décadas.
O pouco tempo de governo (meio mandato), aliado a ações de grupelhos políticos instalados na prefeitura e a falta de planejamento das ultimas gestões deste município, impediram que ele pudesse ter mais sucesso.
Levou tantas bordoadas, a ponto que muitos de seus secretários e partidários, simplesmente nem o defenderem.
Penalizado e culpado pelos eternos problemas de nossa capital, teve coragem de tomar medidas duras, amargas e impopulares, porém necessárias na administração publica.
Teve a coragem de ampliar a planta genérica de Cuiabá, que a mais de 15 anos, ninguém tinha coragem de ampliar, aí entrou mais dinheiro para a prefeitura.
A receita de Cuiabá no ano de 2012 é de R$ 100 milhões a mais do que em 2010, quando Galindo assumiu.
Em 2009, cinco mil casas não pagavam IPTU, por serem de idosos, deficientes físicos e famílias com baixa renda familiar.
Com Galindo hoje, 37 mil casas não pagam, porque é uma coerência não cobrar de quem menos tem e cobrar quem está especulando, com grandes terrenos na cidade.
Esta austeridade vai contribuir para que seu sucessor, Mauro Mendes possa iniciar sua gestão sem dívidas.
O próximo gestor encontrará uma prefeitura em ordem, com equilíbrio fiscal, rica em investimentos, iniciados neste último ano.
Pela primeira vez, Cuiabá conseguiu comprar 50 caminhões novos e 23 máquinas pesadas, todas pagas com recursos próprios.
Cuiabá já tem 203 quilômetros de asfalto bom, incluindo recapeamento, e o Programa Poeira Zero deixara dezenas de bairros pavimentados, as obras em 15 bairros já foram 100% concluídas.
A Saúde, ainda é uma situação que está longe de ser resolvida, e o grande problema é o financiamento, mas a construção das UPAs, uma na Morada do Ouro e outra no Pascoal Ramos, mais a reforma de 30 unidades irão contribuir na melhora da qualidade de nossa saúde publica.
Na educação mais de 30 unidades escolares estão sendo reformadas, e 23 centros de educação infantil estão em construção, além da distribuição de tabletes aos estudantes do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental, que totalizará 22 mil beneficiados.
Galindo construiu o novo Centro Popular, para onde serão remanejados os camelôs que há décadas vivem instalados no Centro de Cuiabá.
Os funcionários estão recebendo seus salários dentro do mês trabalhado, sem atrasos, como acontecia em outras gestões.
Também teve coragem de buscar uma solução para o problema do abastecimento da água, ao realizar a concessão dos serviços de água e esgoto.
Temos abundância do liquido, mas somos deficientes para operamos os serviços a mais de 30 anos, resta a Mendes executar o contrato com a concessionária.
Galindo pode ter errado, e sei que errou muito, mas ele optou em levar consigo desgastes de problemas decanos, para deixar a casa arrumada para seu sucessor.
Assim sendo, Mauro Mendes terá quatro anos para cumprir as 260 propostas de campanha, entre elas, o carro chefe de sua gestão, a construção do novo Pronto-Socorro de Cuiabá.
Então como diz a musiquinha: Adeus Chico Galindo. Feliz Mauro Mendes para nossa Cuiabá no ano que está chegando.
(*) EVANDRO CARLOS é jornalista e mora em Mato Grosso desde 1986
