Camila Cervantes
Camila Cervantes/RDNews
Eder diz que consultou Silval para assumir cargo
O gestor, no entanto, não deu detalhes sobre os problemas administrativos e econômicos do Paço Couto Magalhães. Apesar disso, sabe-se que o social-democrata deve demitir mais de mil servidores para se adequar a Lei de Responsabilidade Fiscal. Também enfrenta problemas para pagar fornecedores.
De todo modo, o prefeito destacou que nesta segunda (12) haverá uma reunião com os servidores da saúde, na qual pagará os salários atrasados. “Vamos fazer estas ações mediante documentos, para oficializar”.
Estiveram presentes o secretário de Governo, Eder de Moraes; a secretária de Assistência Social, Cely de Almeida; a mãe de Maninho, professora Maria Lúcia; a primeira-dama Cláudia Barros; e o vereador Chico Curvo (PSD).
Eder de Moraes, que falou pela primeira vez em público após ser nomeado secretário, explicou o motivo de ter aceitado o convite do prefeito e disse acreditar que a missão de um homem público é estar onde a sociedade precisa. “Estive com o governador Silval Barbosa (PMDB) para consultar qual o melhor passo, visto que tive vários convites, alguns bem interessantes, mas vi em Várzea Grande a necessidade de se inserir uma vanguarda de tecnologia, e será minha missão trazer esse pólo-tecnológico e devolver ao município a condição de protagonista econômico do Estado”.
Além disso, o secretário ressaltou que, nos 55 dias à frente do cargo, terá 3 grandes problemas para tentar resolver, sendo eles a transição da prefeitura; planejamento e sensibilização da iniciativa privada. “Quero honrar o nome do prefeito Maninho, para que ele fique marcado na história da cidade. É possível fazer um planejamento aqui e executar as ações. Vamos fazer 4 anos em 60 dias”, avaliou Eder.





