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Disputa foi entre Lucimar, Walace e Zaeli
Disputa foi entre Lucimar, Walace e Zaeli
A novela que envolve as eleições deste ano em Várzea Grande parece estar longe do fim. Nesta quarta-feira (21), os advogados da coligação Unidade Democrática Social, foi encabeçada por Lucimar Campos (DEM), irão protocolar uma nova denúncia de fraude do processo eleitoral ocorrido no dia 7 de outubro.
A denúncia assinada pelos advogados Antonio Carlos Kersting Roque e Garcez Toledo Pizza revela que ao menos 100 mortos votaram nas eleições municipais. Deste total, 49 casos foram documentados e serão entregues a juíza Marilza Aparecida Vitório, que atua na 49ª Zona Eleitoral de Várzea Grande.
De acordo com os advogados, o fato de mais aproximadamente nove mil eleitores com idade entre 70 e 80 anos chamou a atenção dos mesmos, que a partir daí iniciaram uma investigação.
A denúncia assinada pelos advogados Antonio Carlos Kersting Roque e Garcez Toledo Pizza revela que ao menos 100 mortos votaram nas eleições municipais. Deste total, 49 casos foram documentados e serão entregues a juíza Marilza Aparecida Vitório, que atua na 49ª Zona Eleitoral de Várzea Grande.
De acordo com os advogados, o fato de mais aproximadamente nove mil eleitores com idade entre 70 e 80 anos chamou a atenção dos mesmos, que a partir daí iniciaram uma investigação.
Esta não é a primeira ação dos advogados sobre o pleito em Várzea Grande. No último dia 9, a coligação ingressou com uma ação na Justiça Eleitoral, solicitando a suspensão da diplomação do candidato eleito a prefeito Walace Guimarães e de seu vice Wilton Coelho.
Antonio Carlos Roque Garcez Toledo Pizza solicitaram ainda que as eleições na Cidade Industrial sejam anuladas, em virtude da possível fraude.
Fraudes em títulos
Na semana passada, a Polícia Federal instaurou um inquérito policial para apurar um suposto esquema de falsificação de documentos entre eles títulos eleitorais.
Na data da votação, alguns eleitores da segunda maior cidade de Mato Grosso reclamaram de uma possível irregularidade. Ao chegaram ao local de votação, eles receberam a informação de que não poderiam votar, pois já haviam feito no seu lugar.
Com base nesses dados, a PF fez uma listagem dos possíveis títulos fraudados e solicitará que a Justiça Eleitoral faça a chegassem e informe se a pessoa foi ou não até as urnas de votação. Em seguida, elas serão acionadas para prestar esclarecimentos.
Além disso, o delegado irá requisitar as cópias originais dos cadernos de votação, para que estas sejam periciadas.
O Tribunal Regional Eleitoral aguardará a finalização da investigação para se posicionar sobre os encaminhamentos a serem feitos.
