De acordo com a Defaz, as irregularidades ocorreram no Sistema de Administração Tributária da prefeitura. Na prática, os servidores teriam dado baixo em de débitos Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) sem que eles tivessem sido quitados pelo contribuinte.
As fraudes também teriam ocorrido no sistema de arrecadação de outros impostos e taxas, como ISSQN, ABIT, pagamento de certidões, contratos, projetos e autorizações junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (CREA).
Os servidores responderão por crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva, inserção de dados falsos no sistema de informação e formação de quadrilha.
As fraudes também teriam ocorrido no sistema de arrecadação de outros impostos e taxas, como ISSQN, ABIT, pagamento de certidões, contratos, projetos e autorizações junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (CREA).
Os servidores responderão por crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva, inserção de dados falsos no sistema de informação e formação de quadrilha.
Sandra Carvalho – Da Editoria





