Perfil do assassino
O presidente do Conselho Regional de Psicologia,Wadson Arantes, analisa o perfil do assassino confesso. “Indivíduos que cometem crimes desta natureza e não demonstram nenhum arrependimento são pessoas desprovidas de afeto positivo. Trazem uma demonstração de raiva e problemas em respeitar os limites, já que ele também cometeu abuso sexual. Essas pessoas não tem nenhum respeito à vida humana”.
O presidente do Conselho Regional de Psicologia,Wadson Arantes, analisa o perfil do assassino confesso. “Indivíduos que cometem crimes desta natureza e não demonstram nenhum arrependimento são pessoas desprovidas de afeto positivo. Trazem uma demonstração de raiva e problemas em respeitar os limites, já que ele também cometeu abuso sexual. Essas pessoas não tem nenhum respeito à vida humana”.
Segundo o assassino confesso, a ordem era matar toda a família. Para isso, receberia R$ 50 mil. A polícia ainda não tem certeza do que levou Aparecido Alves e os comparsas a executar cruelmente as sete pessoas. Sigilos telefônicos e bancário dos suspeitos e das vítimas foram solicitados à Justiça.
Ódio e inveja
Na opinião da delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, ódio e inveja podem ter motivado a chacina. “Sem dúvidas podemos dizer que o ressentimento, o ódio, a inveja que Aparecido Alves nutria pela família do fazendeiro são móveis do crime. Se há dinheiro envolvido, e nós acreditamos que há, vamos procurar provar mais esse elemento”, afirma.
Na opinião da delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, ódio e inveja podem ter motivado a chacina. “Sem dúvidas podemos dizer que o ressentimento, o ódio, a inveja que Aparecido Alves nutria pela família do fazendeiro são móveis do crime. Se há dinheiro envolvido, e nós acreditamos que há, vamos procurar provar mais esse elemento”, afirma.
Divertimento na reconstituição dos fatos
Adriana conta que, ao reviver os fatos, o suspeito não demonstrou nenhuma emoção ou arrependimento. “Ele vai contando calmamente, como se estivesse, inclusive, se divertindo com a atenção”, relata.
Adriana conta que, ao reviver os fatos, o suspeito não demonstrou nenhuma emoção ou arrependimento. “Ele vai contando calmamente, como se estivesse, inclusive, se divertindo com a atenção”, relata.
“Polícia não descarta a hipótese de que Aparecido Alves, tenha agido sozinho na chacina”
Sobre a motivação do crime, a delegada afirmou que ele já apresentou diferentes versões. “O que sabemos é que ele tinha um ressentimento dessa família e tinha também o interesse financeiro”, informou Adriana. (G1 com adaptações)






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