Em sentença, juiz aconselha homem a contar mentiras para suas amantessexo:camila pitanga nua:cabuloso.mortas:acontecimentos no brasil sobre 18 de maio dia nacional :abuso pai menina crianças sexy menino pinto videos fotos:crianças sexy pinto videos foto 69 abuso técnico informático abusa:pornô indígena:assaltantes mortos:felipe fernandes de oliveira, cuiabaprocesso criminal fabiana aparecida da silva primavera :pedofilo estuprado na cadeia:flagrantes de abuso sexual:supostas fotos de carolina dickmann nua:camila pitanga nua:Cenas Fortes: Bizarro MT: Policia MT: Várzea Grande: Cuiabá: Pedofilia: Estupro:Travesti:Gay:Sexo:Video sexo:video novinho cenas fortes: Cenas fortes:Exploração Sexual:Inédito:

Magistrado de juizado especial em Divinópolis formulou texto em tom divertido para proferir decisão judicial
Reprodução TV Alterosa
 Carlos Roberto Loiola promete lançar livro para "quem gosta do eu que escrevo em minhas sentenças"

5 de maio de 2012 — A sentença dada por um juiz de Divinópolis em um caso de triângulo amoroso ganhou repercussão nacional. Em um tom incomum para os textos judiciais, o magistrado Carlos Roberto Loiola aconselha o homem envolvido com duas mulheres a mentir para manter os relacionamentos paralelos. 

Segundo o texto do juiz, durante a audiência "(...) sobrou espinho prá tudo que é lado, menos pro lado do Nilson, que veio sorridente, feliz da vida, senhor das moças. Êta sujeito despreocupado! Também, tão disputado que é pelas duas moças, que nem se alembrou de contar uma mentirinha, dessas que a gente sabe que os outros contam nessas horas só prá enganar as namoradas". 

O conselho do magistrado ao homem é claro: "quando estiver na casa de uma e a outra ligar, ao invés de falar a verdade, recomendo que ele diga que está na pescaria com os amigos".

Loiola explica seus motivos para formular a decisão judicial de maneira tão informal. "Inicialmente eu tinha feito uma sentença nos padrões formais, mas entendi que ela não se adaptou ao caso. Então fiz uma nova sentença aos padrões do caso", afirma o juiz. Ele ressalta que "minha sentença não é uma sentença genérica, minha sentença é daquele caso".

Para Iris José de Almeida, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Divinópolis, o texto do magistrado deveria ter sido dispensado da sentença. "Vejo nele um escritor que está colocando na Justiça suas suposições e suas ideias", analisa. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais informou, em nota, que a sentença é válida independente da forma em que foi escrita. A revisão só acontece caso um dos três envolvidos registre reclamação judicial. 

O juiz Carlos Roberto Loiola garante que lançará em breve um livro de sua autoria. "Quem gosta do que eu escrevo em minhas sentenças e minhas decisões, vai amar o livro", promete o magistrado. 


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