Nota de repúdio: Menino espanhol em SP, Advogado em PI e Vereador em MT são vítimas de racismo

Dos negros vítimas de preconceito, 78% disseram que foram discriminados por policiais brancos. Foram ouvidas 5.003 pessoas com 16 anos ou mais em 266 municípios. As entrevistas foram feitas nas residências dos consultados, com duração média de 60 minutos  
“É preciso dar ênfase no respeito à dignidade humana dos negros nas abordagens

 A Polícia Civil anunciou nesta semana que vai averiguar se o menino espanhol, de apenas 6 anos, foi vítima de racismo em um restaurante da capital paulista, local de onde foi expulso ao ser confundido com um menino de rua.

O fato ocorreu na semana passada em uma pizzaria de São Paulo e foi registrado no mesmo dia pela mãe do menino, uma turista espanhola de 42 anos, identificada apenas como Cristina. Ao lado de sua família, Cristina desembarcou no Brasil em meados de dezembro para passar férias.
Foi expulso ao ser confundido com
um menino de rua.

Segundo o casal espanhol, que na última segunda-feira retornaram para Barcelona, o filho de 6 anos, adotado na Etiópia, foi expulso do restaurante Nonno Paulo, localizado no bairro de Vila Mariana, por um empregado que teria se identificado como gerente.

O maior ativista na luta pela igualdade racial no combate ao abuso e exploração sexual e no combate a pedofilia em MT, Antonio José de Oliveira – Toninho do Gloria,emitiu uma nota de repudio e manifestou seu mais profunda solidariedade a família espanhola que covardemente teve seu filho de apenas 06 anos de idade expulso de um restaurante em São Paulo e ao mesmo tempo o ativista manifestar seu repúdio também aos ataques sofrido pelo advogado Enzo Samuel no estado de PI.

Ao tentarem manchar a imagem de um aliado do Movimento Negro, neste caso do advogado Enzo Samuel, estes agressores se associam as elites. Portanto se associam aos verdadeiros racistas.

Foi quando me soltaram”, explicou Enzo,e se fosse outros?. 
O ativista disse que Enzo Samuel foi preso e humilhado durante manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Teresina. Advogado do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), ele acompanhava a manifestação quando foi dominado por PMs e preso no bagageiro de uma viatura do Grupamento Ronda Cidadão. Sangrando e com falta de ar, Enzo chegou a passar mal.
“Eu estava algemado e pedi pro rapaz que também estava na viatura e que estava sem algema pra pegar meu celular e entrar em contato com a Tenente Coronel Júlia. Por telefone, ela demonstrou surpresa com o que estava acontecendo e foi até o local, me identificar como advogado. Foi quando me soltaram”, explicou Enzo.

O ativista também manifestou solidariedade a Andréia de Carvalho, estudante da Universidade Federal do Piauí, também presente no Quartel do Comando Geral da PM, mostrou aos jornalistas o hematoma na perna direita. “Durante a correria, pra dispersar os manifestantes, a polícia atirou com balas de borracha. Eu tava de calça jeans, por isso só percebi depois, quando cheguei em casa”, declara a estudante, que relatou ter feito o exame de corpo delito e que irá registrar um Boletim de Ocorrência. “Todos deveriam ser punidos”, acrescenta. 

Toninho ao se referir as abordagens erradas feitas por pessoas que, investidas da função de servidores públicos, cometem excessos, orientou que as vítimas devem procurar os órgãos competentes para denunciar os abusos.

Urge uma vigorosa manifestação do conjunto das organizações negras que lutam contra o racismo, assim como por policias que tenham ações afirmativas em seu interior, contra os ataques verdadeiramente racistas.
 
O movimento em defesa da igualdade racial no combate ao abuso e exploração sexual em MT, repudia e combate as ações policiais que caracterizam a violência e o extermínio da juventude negra. São crimes como este que roubam da juventude a dignidade e o direito à vida, interrompendo caminhos que progressivamente têm sidos buscados e alçados.

A ONG MT contra a pedofilia está na luta no combate ao racismo para a construção de uma sociedade justa e igualitária onde a procura de um novo futuro não seja eliminada pela violência.

Policial Militar: A Costa, Centro de Eventos do Pantanal Cuiabá MT:Com a palavra Cel.PM Osmar Lino Farias:

O irmão do maior ativista na luta pela igualdade racial, contra a pedofilia e tráfico de pessoas em MT, João Batista, denunciou que em MT no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, seu irmão sofreu discriminação racial porte do  policial militar, A Costa,ele destacou que o parlamentar  estava acompanhado da esposa, filho,04 sobrinhos,o meu irmão foi vítima de preconceito,lamentou o irmão do ativista.revoltado ele perguntou será que o racismo é uma das marcas da corporação. “É preciso dar ênfase no respeito à dignidade humana dos negros nas abordagens, destacou João Batista. quero afirmar a que condição racial do meu irmão Toninho do Gloria foi determinante para a abordagem, pelo tal fato Eu quero repudiar, eu quero repelir,e quero um ação enérgica a respeito dessa questão quero saber do Comandante-Geral,Cel.PM Osmar Lino Farias, Cmte.-geral adj.Cel.PM Jorge Catarino de Moraes Ribeiro,e do comandante que está comandando os policias no centro de eventos do pantanal qual a instrução passada aos policias,porque o que deu para perceber, foi um negro perto de um branco,o branco passa não acontece nada,passa um negro ao lado do branco o negro é humilhado,na frente de mais de 300 pessoas e ainda mais na frente das crianças que o acompanhavam,e afirmo com a pessoa com branca isso não aconteceu, o que é isso?.desabafou João Batista.

No local tinha cerca de 300 pessoas e o meu irmão estava passeando com as crianças, quando for abordado por um policial militar que perguntou se poderia revistar o meu irmão vereador Toninho do Gloria,humildemente o ativista disse, que não teria nenhum problema, um segurança que estava no local reconheceu o ativista e disse ao policial que se tratava de uma pessoa do bem, porém o policial nem se importou e na frente de todos mandou o vereador levantar a camisa na frente de 300 pessoas, isso não aconteceu mais com ninguém foi tão somente com meu irmão Toninho do Gloria, meu irmão fez tudo o que o humilhantemente o policial pediu,sem nenhuma reação contraria, e humildemente o Toninho do Gloria levantou a camisa,não contentado ainda o policial militar truculento na frente das pessoas,na frente de seu filho e ainda de 04 sobrinhos,  mandou o vereador colocar a mão na cabeça,um dos seus sublinho perguntou ‘tio porque que esta acontecendo somente com o senhor tudo isso, a policia mandou levar a camisa e colocar a mão na cabeça,não fez com ninguém”,o parlamentar colocou a mão na cabeça,pediu o documento,foi passado,perguntou o nome do parlamentar ele respondeu Antonio José de Oliveira,perguntou se tinha apelido ele respondeu Toninho do Gloria, enquanto o policial truculento e racista olhava a documentação do parlamentar, ele pediu a um outro policial, que ligasse a lanterna,como resposta ele recebeu um não do próprio colega de farda, que destacou esse cidadão é o Toninho do Gloria da Várzea Grande,que tem uma grande parceria com a policia no combate ao abuso sexual,exploração e combate a pedofilia, o policial que se negou a praticar o ato de racismo perguntou ao colega policial truculento,se ele já estava contente de ter feito tudo aquilo,não tendo apoio sequer do colega farda que entendeu que o vereador e ativista estava sendo vitima severamente de racismo por parte do policial militar.

Um assunto que vamos atuar a partir de agora é discutir na Câmara de Vereadores de Cuiabá e Várzea Grande é a violência cometida não somente por meliantes, como também por autoridades policiais durante abordagens,quero destacar que falo em meu nome João Batista.

João Batista ao se referir as abordagens erradas feitas por pessoas que, investidas da função de servidores públicos, cometem excessos, orientou que as vítimas devem procurar os órgãos competentes para denunciar os abusos. Ele citou o caso, do seu irmão vereador Toninho do Gloria, onde passou por um grande constrangimento durante uma abordagem realizada de maneira errada por servidor da policia militar.
“Eu gostaria de saber, por que um branco e um negro tiveram tratamento diferenciado no centro de eventos do pantanal?.

E por que o Policial Militar, quando passou por homem branco, um médico, entre outros,  não perguntou  o  nome, a profissão, aonde ia e o que ia fazer, não mandou ninguém levantar a camisa, não mandou nenhum branco colocar mão na cabeça. Quando  chegou  até ao meu irmão, começou a abordagem humilhante e truculenta e discriminatória. “Porque não fez com nenhum branco esse tipo de coisa, mesmo avisado por um segurança e pelo próprio colega de farda de que se tratava de uma pessoa do bem e não de um bandido, mesmo assim ele continuou de forma racista a revista no vereador,que é parceiro da policia militar no combate a exploração sexual em Várzea Grande”, lamentou.

Cultura racista

 Dos negros vítimas de preconceito, 78% disseram que foram discriminados por policiais brancos. Foram ouvidas 5.003 pessoas com 16 anos ou mais em 266 municípios. As entrevistas foram feitas nas residências dos consultados, com duração média de 60 minutos.

 
A violência e racismo também aparecem relacionados no Mapa da Violência 2010, em que são analisados os homicídios entre 1997 e 2007. O estudo indica que um negro tem 107,6% mais chances de morrer assassinado do que uma pessoa branca.
 
Em S. Paulo, levantamento do Departamento Penitenciário Nacional, feito em dezembro de 2009, mostra que os negros representam 50,46% da população carcerária.

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