Para as estrelas do Dia Estadual da Paz, início da celebração ecumênica foi um pouco rígido. Às 9 horas de ontem, 5, estudantes de todas as escolas da rede estadual de Brusque enfileiravam-se no estacionamento do Centro Comercial Bruem, onde fica a sede da Secretaria de Desenvolvimento Regional, olhos atentos para as autoridades à frente, junto a bandeira branca com círculos vermelhos.
Mas ao longo do culto ecumênico, as crianças e os adolescentes foram relaxando, fazendo a paz do ouvir, assistir quem falava, até partirem para a ação: preces, músicas, crítica social, jograis. Ao final, a paz virou uma explosão de alegria: apertos de mãos e abraços sinceros, de gentes de todos os tamanhos e cores, que se veem todos os dias (ou não), para lembrar que a paz também é feita do contato e de sentir.
E no meio de todos os abraços, a palavra de quem ajudou a organizar o evento. Ali, a integradora de Ensino Fundamental da SDR, Teresa Clara Riffel, percebeu que apesar de ser um evento, não era limitado a apenas um dia. "Teve a essência, com ações, com estudos. Esse trabalho por uma cultura de paz está sendo visto como uma solução para os grandes desafios da sociedade, a violência, as drogas, pedofilia, a falta de respeito com o outro", constatou, acrescentando que é a primeira vez que a SDR faz um evento nesses moldes, além dos muros da escola.
Mas ao longo do culto ecumênico, as crianças e os adolescentes foram relaxando, fazendo a paz do ouvir, assistir quem falava, até partirem para a ação: preces, músicas, crítica social, jograis. Ao final, a paz virou uma explosão de alegria: apertos de mãos e abraços sinceros, de gentes de todos os tamanhos e cores, que se veem todos os dias (ou não), para lembrar que a paz também é feita do contato e de sentir.
E no meio de todos os abraços, a palavra de quem ajudou a organizar o evento. Ali, a integradora de Ensino Fundamental da SDR, Teresa Clara Riffel, percebeu que apesar de ser um evento, não era limitado a apenas um dia. "Teve a essência, com ações, com estudos. Esse trabalho por uma cultura de paz está sendo visto como uma solução para os grandes desafios da sociedade, a violência, as drogas, pedofilia, a falta de respeito com o outro", constatou, acrescentando que é a primeira vez que a SDR faz um evento nesses moldes, além dos muros da escola.
Leia a reportagem completa com as entidades e opinião dos alunos na edição de amanhã do MDD.
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