Coragem e Determinação é marca da atuação do secretario geral do Partido da República, deputado estadual Emanuel Pinheiro
Ao espírito inovador e empreendedor que ele tem, soma a tradição política do saudoso senador Jonas Pinheiro, e do seu pai ex deputado federal Emanuel Pinheiro (in memorian). |
Emanuel Pinheiro tem demonstrado que através da política é possível mudar as coisas, é possível mudar o rumo, melhorar a vida das pessoas. Ele cumpre o seu papel de deputado estadual em prol da inclusão social, da oportunidade de emprego para os jovens e do desenvolvimento tecnológico para melhorar a renda dos que hoje ainda são menos favorecidos econômicamente.
Emanuel Pinheiro tem demonstrado que através da política é possível mudar as coisas, é possível mudar o rumo, melhorar a vida das pessoas. |
Exercendo verdadeiramente o papel de parlamentar, Emanuel Pinheiro afirma que Chico Daltro acumula indevidamente funções no Governo |
O projeto de Pinheiro revoga a Lei Complementar 427/2011, que atribui ao vice-governador a função de coordenar órgãos como a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso (MT Fomento), entre outros.
De acordo com o deputado, essa lei atribui ao vice uma função executiva, e ele deixa de ser apenas o substituto eventual do governador para ser responsável por órgãos e funções de Governo.
Projeto de lei revogando os “superpoderes” do vice-governador Chico Daltro (PSD), que acumula o comando da Secretaria de Cidades com uma série de funções |
“O artigo 37 da Constituição Federal prevê o acúmulo de cargos somente em duas situações. O servidor público pode acumular dois empregos de professor ou de médico, ou então acumular o mandato de vereador com um cargo em órgão público, desde que haja compatibilidade de horários. Outras funções, como de secretário, exigem dedicação exclusiva. Então, o vice-governador não pode acumular o cargo de secretário com o comando de vários órgãos, como está acontecendo aqui em Mato Grosso”, disse Pinheiro.
O deputado levantou a questão no mês passado, em entrevista ao MidiaNews, quando chamou a situação de Daltro de “aberração jurídica sem precedentes” (leia mais AQUI), e depois levou o debate à tribuna da Assembleia.
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