Imagem: TV Jornal
O porteiro do edifício onde trabalhava um advogado suspeito de pedofilia disse que o escritório era sempre frequentado por jovens moradores de rua, que recebiam dinheiro em troca de sexo. Nessa quinta-feira (18), Sérgio Albino da Silva Leite teria sido flagrado por policiais com uma adolescente de 13 anos no escritório, localizado no Edifício Continental, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife. A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) iniciou uma investigação para saber se os policiais militares facilitaram a fuga do acusado.
A justificativa dada foi de que o suspeito não foi levado pelas autoridades porque não havia um mandado de busca e apreensão. Um outro advogado, amigo de Sérgio, teria dito aos policiais que o levaria até a delegacia. Somente a adolescente foi levada pelos PMs para a Gerência da Criança e do Adolescente (GPCA), no bairro da Madalena.
O caso foi denunciado à polícia pelo porteiro do edifício, Dorival Renato. Ele contou que vários meninos e meninas frequentavam o escritório do advogado há pelo menos dois anos. Cada um recebia R$ 50 para praticar sexo com Sérgio Albino. A situação deixava os moradores do prédio e o próprio porteiro indignados, até que nessa quinta Dorival ligou para polícia quando a garota subiu para o escritório e outros dois meninos, de 10 e 11 anos, ficaram aguardando na portaria para subir depois. Durante a entrevista, o porteiro ainda contou que as mães de algumas meninas aliciavam as filhas, sendo coniventes com a exploração sexual.
O advogado Luiz Barbosa, amigo de Sérgio Albino, também deu entrevista à TV Jornal. Ele nega ter dado fuga ao suspeito e diz que as acusações de estupro não passam de uma armação. Segundo Luiz, tudo foi montado com o objetivo de impedir que Sérgio participasse da eleição de síndico do Edifício Continental.
Luiz Barbosa se apresentou à polícia querendo atuar como advogado do acusado de pedofilia, mas a delegada Kelly Luna disse que não será possível já que ele também será investigado por favorecimento à fuga. "Já temos provas suficientes contra Sérgio. Localizamos algumas das vítimas e constatamos que houve estupro de vulnerável e favorecimento à prostituição", afirmou Kelly Luna.
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Corregedoria investiga fuga de advogado acusado de abuso sexual no Centro do Recife
A justificativa dada foi de que o suspeito não foi levado pelas autoridades porque não havia um mandado de busca e apreensão. Um outro advogado, amigo de Sérgio, teria dito aos policiais que o levaria até a delegacia. Somente a adolescente foi levada pelos PMs para a Gerência da Criança e do Adolescente (GPCA), no bairro da Madalena.
O caso foi denunciado à polícia pelo porteiro do edifício, Dorival Renato. Ele contou que vários meninos e meninas frequentavam o escritório do advogado há pelo menos dois anos. Cada um recebia R$ 50 para praticar sexo com Sérgio Albino. A situação deixava os moradores do prédio e o próprio porteiro indignados, até que nessa quinta Dorival ligou para polícia quando a garota subiu para o escritório e outros dois meninos, de 10 e 11 anos, ficaram aguardando na portaria para subir depois. Durante a entrevista, o porteiro ainda contou que as mães de algumas meninas aliciavam as filhas, sendo coniventes com a exploração sexual.
O advogado Luiz Barbosa, amigo de Sérgio Albino, também deu entrevista à TV Jornal. Ele nega ter dado fuga ao suspeito e diz que as acusações de estupro não passam de uma armação. Segundo Luiz, tudo foi montado com o objetivo de impedir que Sérgio participasse da eleição de síndico do Edifício Continental.
Luiz Barbosa se apresentou à polícia querendo atuar como advogado do acusado de pedofilia, mas a delegada Kelly Luna disse que não será possível já que ele também será investigado por favorecimento à fuga. "Já temos provas suficientes contra Sérgio. Localizamos algumas das vítimas e constatamos que houve estupro de vulnerável e favorecimento à prostituição", afirmou Kelly Luna.
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