Magno Malta defende candidatura sem partido; entenda


O senador Magno Malta e a deputada Lauriete apoiam a candidatrua avulsa
O senador Magno Malta e a deputada Lauriete apoiam a candidatura avulsa
Para o senador Magno Malta, presidente do PR/ES, “as dezenas de manifestações revelam que o presidencialismo, os poderes legislativo, executivo, judiciário até a imprensa estão vivendo uma histórica crise de credibilidade, que lógico, chegou até os partidos políticos. Não podemos generalizar, mas existem políticos maiores que os partidos. Assim, eu sempre defendi a candidatura avulsa, independente de sigla”, explicou o senador ao jornal A Tribuna, do Espírito Santo.
Na visão de Magno Malta “a pluraridade da democracia representativa mistura o joio e o trigo. Na vida pública tem homens que são éticos, valorosos, fraternos e semearam boa semente e são dignos de confiança. Este é o momento de pensar na possibilidade de pessoas não filiadas a partidos poderem se candidatar”, revelou.
“Já passou do tempo da tão desejada reforma política. Precisamos ter consciência de que há necessidade no Brasil de incluir o povo nas discussões sobre reforma. O Brasileiro cansou da cúpula. Apesar do Congresso Nacional ter tudo para fazer a reforma, mas o que se quer hoje no Brasil é o povo participando das decisões. É importante levar em conta que não se faz reforma consistente sem alteração na Constituição”, acentuou Magno.
De igual forma pensa a deputada federal Lauriete Rodrigues, presidente do PSC/ES. “Existe hoje um clamor, um sentimento difuso na sociedade em favor da diminuição da interferência dos poderes e dos partidos na vida do cidadão brasileiro. A candidatura avulsa pode mudar este quadro de credibilidade para o país, já que no Congresso Nacional existem nomes brilhantes, dedicados e na sociedade, nos movimentos organizados também emergem lideres que não entram na política partidária em virtude da fidelidade e burocracia dos partidos. Um momento importante para reflexão de que os homens são maiores que as siglas”, disse ao Jornal A Tribuna.
Presidente do STF
Imagem: DivulgaçãoSe aprovada, esta medida acende a esperança popular de eleger o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, à Presidência da República, já que uma das barreiras para a candidatura do ministro era a questão da afiliação partidária, algo que muito o desagradava.
Barbosa chegou a defender publicamente a participação popular direta nas principais decisões do país, tendo em vista que os partidos políticos estão “desgastados e sem credibilidade”.
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Fonte: Assessoria de Imprensa