As autoridades presentes foram unâmines em criticar o movimento a favor da liberação da maconha promovido por ONGs, entre outras autoridades a nível nacional. “Só sabe as dificuldades e o transtorno que a maconha pode causar para uma família, quem convive com o problema em casa”, afirmou o presidente nacional do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Acosta.
Segundo ele, há um sentimento no mundo atual de banalização da família e inversão de valores com constantes casos de violência, pedofilia, pornografia, entre outros. “Nós temos que defender e lutar pelos valores cristãos e da família. Cobrar posição das autoridades, e desafiar a sociedade brasileira a somar forças contra esses males”, afirmou o presidente nacional da Fenasp.
O promotor de Justiça, Antenor Ferreira Rezende Neto, fez um discurso persuasivo elencando argumentos contra a legalização da maconha. “A legalização não vai acabar com o tráfico e vai gerar mais um problema para o País na área de Saúde, pois nós não temos clínicas para atender a demanda dos dependentes químicos do País”, alertou.
O deputado estadual e presidente da Fenasp em MS, Rinaldo Modesto (PSDB), também afirmou que a maconha é a porta para drogas mais fortes, como o crack. "Não é liberando que vamos inibir o uso do entorpecente, temos exemplos de países que optaram pela legalização e hoje vivem um caos no que se refere ao uso de drogas", destacou Rinaldo.
O parlamentar defendeu políticas de prevenção como a realizada nas escolas estaduais por meio do Proerd – Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência, que tem minimizado o número de casos de estudantes envolvidos com drogas. “Este programa é a prova inequívoca de que vale a pena investir na prevenção”, afirmou.
O colóquio prossegue nesta quinta-feira (29) com palestras ministradas pela psicóloga Marisa Lobo. A iniciativa faz parte das atividades realizadas pelo governo do prefeito Fauzi Suleiman (PMDB) voltadas para o Dia Municipal de Combate as Drogas, celebrado dia 30 de setembro em Aquidauana.
Fonte: Agecom/Helder Lima
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