Na manhã desta terça-feira(11), aproximadamente 50 funcionários do CHS se reuniram em defesa do auxiliar de enfermagem acusado de estuprar uma paciente de 22 anos no Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), na noite de 30 de setembro para primeiro de outubro. O encontro ocorreu às 8h, em frente ao pronto-socorro. O ato foi pacífico, sem o uso de cartazes ou de carro de som, e durou aproximadamente 20 minutos.
A denúncia foi feita na última quinta-feira na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) pela mãe da vítima. A paciente tem tumor cerebral e parte do corpo paralisado. O auxiliar de enfermagem recebeu uma licença remunerada do trabalho como medida cautelar. A decisão foi tomada durante uma reunião ocorrida ontem, entre às 8h e às 15h30, na sede da instituição de saúde. O encontro teve as presenças do profissional, de um advogado do governo do Estado e de representantes do sindicato da categoria.
O delegado sindical da base do CHS, José Sanches, comentou que a decisão serviu para "preservar a pessoa". Segundo ele, o afastamento não tem data prevista para terminar.
A denúncia foi feita na última quinta-feira na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) pela mãe da vítima. A paciente tem tumor cerebral e parte do corpo paralisado. O auxiliar de enfermagem recebeu uma licença remunerada do trabalho como medida cautelar. A decisão foi tomada durante uma reunião ocorrida ontem, entre às 8h e às 15h30, na sede da instituição de saúde. O encontro teve as presenças do profissional, de um advogado do governo do Estado e de representantes do sindicato da categoria.
O delegado sindical da base do CHS, José Sanches, comentou que a decisão serviu para "preservar a pessoa". Segundo ele, o afastamento não tem data prevista para terminar.
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