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Os olhos e os ouvidos de toda a sociedade estão voltados neste momento para o que deve ocorrer na Sessão Extraordinária que ocorre nesta quarta-feira, dia 05/10, com início às 7h00 da manhã, no Plenário Aureliano Pereira da Silva.
O Relatório deve ser lido na íntegra para que todos os edis tenham conhecimento de pleno teor do documento, para a votação do referido relatório que trata das conclusões da Comissão de Decoro Parlamentar que investigou as acusações que pesam contra os vereadores Chagas Abrantes, Jaburu Frâncio e Roseane Marques de tentativa de extorsão (concussão), improbidade administrativa e tráfico de influência.
Após a leitura do relatório e votação começa de fato o julgamento dos vereadores investigados, ou réus, no Processo Administrativo da Câmara, com direito a defesa. O que pode levar mais de seis horas, somando-se o tempo para a acusação expor suas teses e o da defesa contrapor as teses de acusação.
O SILÊNCIO É GERAL. Todos quietos neste momento, aguardando o que ocorrerá nesta quarta-feira. Mas, o SILÊNCIO QUE PRECEDE AO ESPORRO, como diria o poeta, causado pelo mal-estar de quem espera uma decisão justa por parte da Câmara, relativamente igual à esperança de que, depois de tudo que foi visto, e ouvido e gravado e reprisado e veiculado e comentado, de que sejam retirados da vida pública aqueles que não souberam honrar a confiança de quem neles depositou seu voto, seu aval para legislar em favor da sociedade.
Mas, os nobres edis que têm nas mãos a obrigação de um julgamento político, histórico e exemplar, que não se enganem. Dependendo do resultado, outro SILÊNCIO PRECEDERÁ O ESPORRO, da sociedade que espera e crê na punição dos culpados. Aqueles mesmos propineiros que até pouco tempo se diziam defensores da MORAL e DOS BONS COSTUMES e que na ilusória privacidade de seus gabinetes bancaram ratos de porão, tentando usurpar o dinheiro público para ter um “final de ano gordo” ou mesmo “apenas aquilo que foi combinado” ou ainda “uns R$3.500,00 e um serviço”.
“Esporro” esse que virá dentro de um ano, nas eleições de 2012. Para aqueles que estão no chamado grupo de oposição, atenção, muita atenção. Sem a cassação dos propineiros, não haverá discurso que convença o eleitor a confiar novamente nestes vereadores que não tiveram a coragem de fazer o certo e expurgar os propineiros, até porque não lhes restará discurso algum.
Afinal, é público e notório que os três vereadores em processo de julgamento foram igualmente investigados pelo MPE – Ministério Público Estadual e pelo GAECO – Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado e citados como propineiros, ímprobos e quadrilheiros.
E... como diz o ditado popular: DIZE-ME COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM ÉS!!!
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