O vereador por Cuiabá sargento Joelson (PSB) deve viver um drama partidário de 'infidelidade' declarada. Em nível nacional, o PSB tem se articulado para que o recém-filiado à legenda, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin componha chapa com o ex-presidente Lula para disputa presidencial de 2022.
O parlamentar é bolsonarista, porém pragmático. Sargento Joelson fez as contas e optou em trabalhar para convencer os eleitores dele que é melhor ele ter material de campanha com a cara de Lula, do que se filiar no que ele considera as ‘chapas da morte’ como o PL e o Republicanos.
“As chapas aliadas ao Bolsonaro são chapas da morte. No PL, quem fizer 80 mil votos vai perder a eleição, precisa de pelo menos 100 mil votos. A mesma coisa será no Republicanos. Tem candidatos de 80 mil, 90 mil votos lá. Eu sou pequeno, meu patamar vai ser de 45 mil, 50 mil votos”, calcula de maneira otimista.
No PSB, ele avalia que a chapa é mais pareada e quem fizer 50 mil votos tem condições de ganhar a eleição, sem precisar se esforçar para chegar a 100 mil votos.
“O PSB também está me dando liberdade de pedir voto ao Bolsonaro, como eu sempre fiz. Vou ter 4 a 5 meses para mostrar ao eleitor que, mesmo eu estando na chapa com o partido que o vice é ligado ao Lula, eu serei independente", argument o vereador, que já tem um histórico de contrariar a linha do partido. Isto porque em 2020, quando estava filiado no Solidariedade, mesmo a legenda apoiando Emanuel Pinheiro, ele seguiu com Abílio Brunini.
O vereador acredita que as pessoas próximas sabem que ele não mudou de posição, mesmo se Lula estiver no futuro material de propaganda, já que pretende concorrer a deputado federal. Joelson diz que dos 8 deputados federais eleitos, nem todos serão lulistas ou bolsonaristas.
“O mais importante é ser eleito e estar lá na Câmara e defender Bolsonaro ou não deixar perder o que já conquistamos com Bolsonaro, caso Lula venha a ganhar”.
O que ele não tá levando em conta, é que caso venha ser eleito, ao contrariar a posição do partido no Congresso ele pode acabar sem mandato, uma vez que o partido pode pedir a cassação dele por infidelidade partidária.
O parlamentar é bolsonarista, porém pragmático. Sargento Joelson fez as contas e optou em trabalhar para convencer os eleitores dele que é melhor ele ter material de campanha com a cara de Lula, do que se filiar no que ele considera as ‘chapas da morte’ como o PL e o Republicanos.
“As chapas aliadas ao Bolsonaro são chapas da morte. No PL, quem fizer 80 mil votos vai perder a eleição, precisa de pelo menos 100 mil votos. A mesma coisa será no Republicanos. Tem candidatos de 80 mil, 90 mil votos lá. Eu sou pequeno, meu patamar vai ser de 45 mil, 50 mil votos”, calcula de maneira otimista.
No PSB, ele avalia que a chapa é mais pareada e quem fizer 50 mil votos tem condições de ganhar a eleição, sem precisar se esforçar para chegar a 100 mil votos.
“O PSB também está me dando liberdade de pedir voto ao Bolsonaro, como eu sempre fiz. Vou ter 4 a 5 meses para mostrar ao eleitor que, mesmo eu estando na chapa com o partido que o vice é ligado ao Lula, eu serei independente", argument o vereador, que já tem um histórico de contrariar a linha do partido. Isto porque em 2020, quando estava filiado no Solidariedade, mesmo a legenda apoiando Emanuel Pinheiro, ele seguiu com Abílio Brunini.
O vereador acredita que as pessoas próximas sabem que ele não mudou de posição, mesmo se Lula estiver no futuro material de propaganda, já que pretende concorrer a deputado federal. Joelson diz que dos 8 deputados federais eleitos, nem todos serão lulistas ou bolsonaristas.
“O mais importante é ser eleito e estar lá na Câmara e defender Bolsonaro ou não deixar perder o que já conquistamos com Bolsonaro, caso Lula venha a ganhar”.
O que ele não tá levando em conta, é que caso venha ser eleito, ao contrariar a posição do partido no Congresso ele pode acabar sem mandato, uma vez que o partido pode pedir a cassação dele por infidelidade partidária.
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