O apoio do presidente Jair Bolsonaro a candidato ao Senado em Mato Grosso virou medição de força entre partidos da base aliada em Brasília. PP tenta negociar a neutralidade de Bolsonaro com a pressão interna do PL, grupo ao qual ele está filiado atualmente.
O deputado federal Neri (PP) diz que o assunto está sendo conduzido pelo presidente nacional da sigla, ministro Ciro Nogueira, que já teria firmado o lançamento da campanha em agosto.
“O meu grupo político já disse que está comigo na minha candidatura e está tentando negociar uma posição do Bolsonaro nem para um nem para outro candidato, e eu acredito que temos força para isso, pois estamos na base de apoio há um bom tempo”, afirmou.
Os progressistas passaram a ter mais espaço e influência no Planalto com a nomeação de Ciro Nogueira para a Casa Civil, ministério responsável pela articulação do diálogo entre o governo e o Congresso.
O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, seria um segundo nome de peso na articulação pela preferência de Bolsonaro aos progressistas em Mato Grosso.
Por outro lado, o senador Wellington Fagundes, presidente do diretório estadual do PL, diz ser “natural” que o presidente apoie a candidatura um nome que seja de seu partido. Mas, não descarta que haja um nome a mais no arco de alianças.
“O presidente Bolsonaro está filiado ao PL, eu também estou, então eu acredito que ele vai apoiar todo mundo de seu partido. O Tarcísio [Gomes de Freitas, ex-ministro de Infraestrutura] queria ser candidato ao Senado aqui em Mato Grosso e foi resolvido que não dá para ter dois nomes”, afirmou.
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