Um homem de 27 anos foi preso em Acreúna, suspeito de abusar sexualmente de duas crianças. Ele trabalhava como técnico de som em uma igreja evangélica da cidade, onde, segundo a polícia, os crimes aconteceram. De acordo com as investigações, no momento dos cultos, o rapaz levava as crianças para a sala usada para aulas de ensino religioso e exibia filmes pornográficos enquanto fazia e recebia carícias nas menores.
O mandado de prisão temporária contra o suspeito foi expedido no começo desta semana, mas a prisão só ocorreu na quarta-feira (27). De acordo com o delegado Francisco Lipari, responsável pelo caso, o homem foi monitorado durante 15 dias e chegou a fugir quando ficou sabendo da investigação.
“Quando ele teve ciência de que a Polícia Civil estava investigando o caso dele, ele saiu da cidade. No entanto, sabendo que ele havia fugido, nós representamos pela prisão temporária dele. Quando ele retornou para fazer a rescisão na empresa onde trabalhava, nós conseguimos efetuar a prisão dele”, destacou Lipari.
As duas crianças já foram ouvidas pelo delegado. A suspeita é de que outras quatro menores tenham assistido aos abusos. As vítimas têm entre 10 e 13 anos.
“Quando ele teve ciência de que a Polícia Civil estava investigando o caso dele, ele saiu da cidade. No entanto, sabendo que ele havia fugido, nós representamos pela prisão temporária dele. Quando ele retornou para fazer a rescisão na empresa onde trabalhava, nós conseguimos efetuar a prisão dele”, destacou Lipari.
As duas crianças já foram ouvidas pelo delegado. A suspeita é de que outras quatro menores tenham assistido aos abusos. As vítimas têm entre 10 e 13 anos.
Na casa do suspeito, foram encontrados DVDs com conteúdo pornográfico. Em um deles, há imagens de sexo onde aparece uma menor. Além deste material, o computador e o celular do técnico foram apreendidos e serão periciados.
Ameaça
De acordo com a conselheira tutelar Aparecida Fernandes Lima, para não ser descoberto, o homem ameaçava as crianças. “Ela ameaçava matar toda a família. Em alguns casos, disse que ela poderia contar para os pais, mas que ele iria convencer a família e que não adiantaria”, afirma.
De acordo com a conselheira tutelar Aparecida Fernandes Lima, para não ser descoberto, o homem ameaçava as crianças. “Ela ameaçava matar toda a família. Em alguns casos, disse que ela poderia contar para os pais, mas que ele iria convencer a família e que não adiantaria”, afirma.
A conselheira acredita ainda que o número de vítima possa ser maior, pois, segundo ela, algumas crianças irão indicar nomes de outras que podem ter passado pelo mesmo problema. “Pode passar de seis o número de crianças de adolescentes que sofreram abusos”, calcula.
Jornal Diário de Goiás
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