Expulsão
Revoltados, jogadores e torcedores partiram para cima de Otávio. Amarrado, ele foi espancado e apedrejado até a morte e ainda teve o corpo esquartejado. Com requintes de crueldade, os agressores ainda colocaram a cabeça da vítima em uma estaca nas proximidades do campo. Imagens de celulares das testemunhas ajudaram a polícia a identificar os agressores.
Choro
Os criminosos estavam armados com quatro facas e dois revólveres. Assustado, o menino chorava e fazia barulho, e os bandidos ameaçavam os reféns caso os gritos não parassem. Impaciente, um dos bandidos atirou na cabeça de Brayan, que foi socorrido, mas não resistiu.
No mesmo dia do crime, os primeiros suspeitos foram detidos e no dias seguintes, outros envolvidos foram presos.
Choro
Os criminosos estavam armados com quatro facas e dois revólveres. Assustado, o menino chorava e fazia barulho, e os bandidos ameaçavam os reféns caso os gritos não parassem. Impaciente, um dos bandidos atirou na cabeça de Brayan, que foi socorrido, mas não resistiu.
No mesmo dia do crime, os primeiros suspeitos foram detidos e no dias seguintes, outros envolvidos foram presos.
Foto: Futura Press
Dentista tem corpo queimado no trabalho
Foto: ReproduçãoFoto: Futura PressFoto: Futura Press
Crimes teriam começado após a expulsão de um jogador
Dentista tem corpo queimado no trabalho
Barulho em condomínio de luxo
Banalização do crime
Uma partida de futebol terminou com duas mortes após a expulsão de um dos jogadores, no dia 30 de junho de 2013, na zona rural de Pio XII, no Maranhão. Após o lance polêmico, o jogador Josenir Santos Abreu começou a agredir o árbitro Otávio Jordão da Silva, que reagiu sacando uma faca e matando o atleta com um golpe.
No dia 28 de junho, criminosos invadiram uma casa onde vivia uma família de bolivianos, na zona leste de São Paulo. Segundo a polícia, os bandidos se irritaram quando descobriram que as vítimas tinham apenas R$ 4,5 mil em casa e com o choro da criança. Antes de deixar a residência, um dos bandidos atirou na cabeça do menino Brayan Yanarico Capcha, cinco anos.
No dia 28 de junho, criminosos invadiram uma casa onde vivia uma família de bolivianos, na zona leste de São Paulo. Segundo a polícia, os bandidos se irritaram quando descobriram que as vítimas tinham apenas R$ 4,5 mil em casa e com o choro da criança. Antes de deixar a residência, um dos bandidos atirou na cabeça do menino Brayan Yanarico Capcha, cinco anos.
Pela segunda vez em pouco mais de um mês um dentista é queimado vivo dentro do próprio consultório por criminosos em busca de dinheiro. Alexandre Peçanha Gaddy foi rendido na noite do dia 27 de maio de 2013 por dois assaltantes. Como não tinha uma quantia alta em seu local de trabalho, acabou tendo o corpo incendiado pelos criminosos.
Mesmo em chamas, ele conseguiu pedir socorro e narrar o que aconteceu. Após ser atendido em um hospital da cidade, ele chegou a ser transferido para o Hospital Albert Einstein em São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, no dia 3 de junho.
Um crime bárbaro durante uma partida de futebol chocou o povoado de Centro do Meio, na zona rural da cidade de Pio XII, no Maranhão. A partida, realizada no último domingo, terminou com duas mortes por causa de um lance polêmico, segundo a Polícia Civil.
Durante a partida, Josenir Santos Abreu, 30 anos, teria sido expulso e, insatisfeito com a atitude do árbitro, teria dado início a uma luta corporal. Durante a agressão, o árbitro, Otávio Jordão da Silva, 20 anos, sacou uma faca da cintura e desferiu um golpe no peito do jogador, que foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Diante do ocorrido, jogadores e espectadores da partida se revoltaram com Otávio e o amarraram, dando início a uma série de agressões. Ele foi espancado e apedrejado, morrendo no local. Não satisfeitos, os populares ainda esquartejaram o corpo do árbitro e fincaram a cabeça da vítima em uma estaca.
O delegado regional de Santa Inês, Valter Costa, informou que teve acesso às imagens do crime, registrado por câmeras de celulares. Segundo ele, os autores já haviam sido identificados. “Relatos de testemunhas já indicaram algumas pessoas que estavam no local na hora do fato. Vamos identificar e responsabilizar todos envolvidos. Um crime nunca vai justificar o outro. Ações como essa não colaboram com a legalidade de um estado de direito”, disse.
Um dos suspeitos, Luís Moraes Sousa, foi preso nesta quarta-feira na cidade de Lago Açu. A polícia procura agora outros envolvidos no crime. O caso é investigado pela 7ª Delegacia Regional de Santa Inês.
Pela segunda vez em pouco mais de um mês um dentista é queimado vivo dentro do próprio consultório por criminosos em busca de dinheiro. Alexandre Peçanha Gaddy foi rendido na noite do dia 27 de maio de 2013 por dois assaltantes. Como não tinha uma quantia alta em seu local de trabalho, acabou tendo o corpo incendiado pelos criminosos.
Mesmo em chamas, ele conseguiu pedir socorro e narrar o que aconteceu. Após ser atendido em um hospital da cidade, ele chegou a ser transferido para o Hospital Albert Einstein em São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, no dia 3 de junho.
Foto: Reprodução
No dia 23 de maio de 2013, o empresário Vicente D´Alessio Neto, 62 anos, decidiu acabar de uma vez por todas com uma antiga rixa com o casal que vivia no andar de cima do apartamento onde ele morava, em um condomínio de alto padrão em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Após um ano de mútuas acusações sobre barulho, Vicente pegou sua arma, um revólver calibre 38, e subiu para a última discussão com Fábio de Rezende Rubim, 40 anos, e Miriam Amstalden Baida, 38 anos. Lá, ele descarregou o revólver, matando os dois, poupando apenas a filha do casal, de 1 ano e meio.
Em seguida, o empresário voltou para casa, recarregou a arma e se despediu da mulher. "Amor, acabou. Você está entendendo? Acabou! Agora a sua vida é por você", essas foram as últimas palavras de D´Alessio, que retornou ao elevador e deu um último tiro, que dessa vez lhe tirou a própria vida.





