NOS EUA -
O 57 prelado quis movimentar milhões de dólares para um fundo para não pagar compensação às vítimas de abuso.
Timothy Dolan durante a missa na Catedral de St. Patrick, em Nova YorkObjetivo: proteger o escândalo de pedofilia da Igreja Católica americana desenhar um véu sobre sacerdotes 42 envolvidos.
Com este objectivo em 2003 cardeal Timothy Dolan da Arquidiocese de Milwaukee (Wisconsin) - agora arcebispo de Nova York e chefe dos bispos norte-americanos - escreveu ao então cardeal Joseph Ratzinger, futuro Papa Bento XVI, pedindo-lhes para evitar o escândalo e demitir Daniel Budzynski, efectivamente removido in 2004. Só quando começaram a chegar as primeiras queixas de abuso.
DINHEIRO - Esses e outros fatos surgem a partir dos arquivos publicados pela Arquidiocese de Milwaukee, Wisconsin. Alguns documentos revelam como o 2007 Dolan pediu ao Vaticano a permissão para se mover sobre 57 milhões de dólares em um fundo fiduciário. Isso se Dolan escreveu, "para proteger melhor esses fundos de eventuais recursos judiciais e reclamações" apresentadas por vítimas de abuso sexual por padres da arquidiocese.
OS ENCARGOS - O prelado EUA sempre rejeitou estas alegações, chamando-os de "velho e os ataques que visam desacreditar sua imagem." O fato é que o Vaticano - como resulta dos documentos - apressou-se a dar o seu aval ao pedido do arcebispo, embora muitas vezes levou anos - escreve o New York Times - Para a remoção de padres que ele sabia que estavam envolvidos em casos de abuso sexual infantil. A partir do arquivo populares mostra o perfil de aproximadamente 42 sacerdotes envolvidos.
2 julho 2013
%http://www.corriere.it/esteri/13_luglio_02/dolan-nuove-carte-accusa-pedofilia_80f75cbe-e2aa-11e2-b962-140e725dd45c.shtml
O 57 prelado quis movimentar milhões de dólares para um fundo para não pagar compensação às vítimas de abuso.
Timothy Dolan durante a missa na Catedral de St. Patrick, em Nova YorkObjetivo: proteger o escândalo de pedofilia da Igreja Católica americana desenhar um véu sobre sacerdotes 42 envolvidos.
Com este objectivo em 2003 cardeal Timothy Dolan da Arquidiocese de Milwaukee (Wisconsin) - agora arcebispo de Nova York e chefe dos bispos norte-americanos - escreveu ao então cardeal Joseph Ratzinger, futuro Papa Bento XVI, pedindo-lhes para evitar o escândalo e demitir Daniel Budzynski, efectivamente removido in 2004. Só quando começaram a chegar as primeiras queixas de abuso.
DINHEIRO - Esses e outros fatos surgem a partir dos arquivos publicados pela Arquidiocese de Milwaukee, Wisconsin. Alguns documentos revelam como o 2007 Dolan pediu ao Vaticano a permissão para se mover sobre 57 milhões de dólares em um fundo fiduciário. Isso se Dolan escreveu, "para proteger melhor esses fundos de eventuais recursos judiciais e reclamações" apresentadas por vítimas de abuso sexual por padres da arquidiocese.
OS ENCARGOS - O prelado EUA sempre rejeitou estas alegações, chamando-os de "velho e os ataques que visam desacreditar sua imagem." O fato é que o Vaticano - como resulta dos documentos - apressou-se a dar o seu aval ao pedido do arcebispo, embora muitas vezes levou anos - escreve o New York Times - Para a remoção de padres que ele sabia que estavam envolvidos em casos de abuso sexual infantil. A partir do arquivo populares mostra o perfil de aproximadamente 42 sacerdotes envolvidos.
2 julho 2013
%http://www.corriere.it/esteri/13_luglio_02/dolan-nuove-carte-accusa-pedofilia_80f75cbe-e2aa-11e2-b962-140e725dd45c.shtml





