Sentindo na pele os horrores laboratoriais. Quem se habilita?
Londres/Inglaterra – Uma estudante inglesa de escultura social Jacqueline Traide, de 24 anos, viveu um dia de cobaia e permaneceu exposta por 10 horas em uma loja da Regent Street, uma das ruas mais movimentadas em Londres. A intenção dela e da marca de cosméticos naturais Lush era se posicionar contra os testes aplicados em animais.
Jacqueline virou cobaia por 10 horas e ninguém apareceu para socorrer a moça. - Foto: Reprodução/Daily Mail
Jacqueline foi arrastada por uma corda no pescoço, comeu de forma forçada, recebeu injeções, teve a boca esticada, o cabelo raspado e líquidos foram espirrados em seus olhos. “O irônico é que se fosse um cão na vitrine e nós estivéssemos fazendo todas essas coisas para ele, a polícia e a Sociedade Protetora dos Animais chegariam aqui em minutos”, disseTmsin Omond, gerente da campanha. “Em algum lugar no mundo, esse tipo de coisa está sendo feita a algum animal, às escondidas. Precisamos lembrar as pessoas de que esse tipo de coisa ainda acontece”, acrescentou. Ao final dos testes, a estudante voltou para casa com dores reais e revoltada, porque animais submetidos aos mesmos procedimentos normalmente morrem horas depois.
Desde 1993, a Lush luta junto com a Sociedade Humana Internacional contra o uso de animais em testes de laboratório. A venda de cosméticos testados em animais é permitida no Reino Unido. Assista ao vídeo:
(Daily Mail/Yahoo com adaptações)





