De acordo com a denúncia, no período entre os meses de março de 2006 a outubro de 2008, L.F.G.S.D. violentou sexualmente, 3 alunos portadores de necessidades especiais da APAE de Água Clara. Os crimes foram praticados em salas de aula, no banheiro, na biblioteca de outra escola em que o acusado trabalhava e também no interior de seu veículo, estacionado nas proximidades do campo de futebol.
O acusado dava aulas de religião e de higiene diária às vítimas na APAE local e, após a prática dos atos, ameaçava as vítimas dizendo que, se contassem a alguém sobre o ocorrido, iria bater nelas ou cortas suas línguas e pernas.
L. F. S. G. D. foi condenado à pena de 42 anos e 6 meses de reclusão, em regime fechado, e à perda do cargo, por atentado violento ao pudor. A defesa pediu sua absolvição, alegando inexistência de provas, porém a Procuradoria-Geral de Justiça, em seu parecer, opinou pelo não provimento do recurso.
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