O vereador Antonio José de Oliveira (TONINHO DO GLORIA) líder da bancada do
(PV) decidiu se adiantar à eventual discussão sobre a criação de um conselho de
comunicação no município e apresentou projeto de lei proibindo a iniciativa.
Em nome do “direito à liberdade e à informação”, Toninho
propõe à Câmara Municipal que aprove lei impedindo que sejam criado no município
de Várzea Grande“comitês ou órgãos semelhantes que tenham por finalidade o
controle da imprensa escrita, falada ou televisionada”.
A criação dos conselhos foi uma das diretrizes da
Conferência Nacional de Comunicação, realizada no ano passado. A Conferência
nacional aprovou resolução para a criação do Conselho Nacional de Comunicação,
bem como dos conselhos estaduais, distrital e municipais, que funcionem como
instâncias de formulação, deliberação e monitoramento de políticas de
comunicações no país.
“Embora a liberdade de expressão esteja
assegurada pela Constituição Federal como já demonstrado, está-se (sic)
pretendendo criar subterfúgios para silenciar jornalistas e veículos de
comunicação, através de um controle que seria feito por órgão aparelhado pelo
poder central”, argumenta o vereador na justificativa do projeto.
Para Toninho, a proposta de controle social da
mídia que entrou em debate a partir da Conferência, nada mais é do que “um
subterfúgio para extinguir a liberdade de imprensa e isto não pode ser aceito
um governo democrático”.
Legalidade
“A liberdade de expressão é mais do que liberdade de imprensa. A liberdade de expressão também é democracia na mídia”, afirmou Toninho afirmou que a Constituição Federal, em seu artigo 224, prevê a criação do Conselho Nacional, que chegou a ser instalado, mas está desativado. “Este tema está reaparecendo agora como se fosse uma aberração, mas se trata de um organismo perfeitamente adequado à democracia. O que está em discussão é a possibilidade da sociedade civil poder participar e avaliar o serviço prestado” comentou.
“A liberdade de expressão é mais do que liberdade de imprensa. A liberdade de expressão também é democracia na mídia”, afirmou Toninho afirmou que a Constituição Federal, em seu artigo 224, prevê a criação do Conselho Nacional, que chegou a ser instalado, mas está desativado. “Este tema está reaparecendo agora como se fosse uma aberração, mas se trata de um organismo perfeitamente adequado à democracia. O que está em discussão é a possibilidade da sociedade civil poder participar e avaliar o serviço prestado” comentou.
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