A Comarca de Itu (SP) condenou Januário Renna, ex-secretário
de Administração de Sorocaba (SP), a uma pena de 51 anos e 4 meses de
reclusão em regime fechado pelos crimes de favorecimento da prostituição
ou outra forma de exploração sexual de vulnerável (cometidos contra
sete vítimas) e de atentado violento ao pudor (praticado contra duas
vítimas). Renna poderá recorrer da sentença em liberdade. A informação
foi divulgada nesta terça-feira pelo Ministério Público do Estado.
Januário Renna foi preso em flagrante no dia 15 de agosto de 2009 num motel em Itu logo depois de ter praticado sexo oral com três menores. As investigações que se seguiram à prisão identificaram outras seis vítimas, todas menores, que confirmaram em juízo terem sido submetidas por Renna a práticas sexuais.
Segundo os depoimentos, ele pagava R$ 100 a cada uma das menores a cada encontro. As menores são de famílias pobres, todas moradoras da periferia da cidade de Salto. Renna foi denunciado pelos promotores que atuam no combate ao crime organizado em Sorocaba e região.
Na sentença, o juiz Helio Villaça Furukawa considerou bastante reprovável a conduta do réu em função da reiteração das práticas e por envolver inúmeras vítimas, sendo reconhecido que o acusado fomentou uma rede de prostituição infantil e pedofilia, causando enorme repulsa social, tanto em âmbito local como nacionalmente.
O juízo de reprovação foi maior também porque Januário Renna, além de secretário municipal, era professor universitário e, de acordo com a sentença, tinha o dever se portar de maneira condigna às suas condições pessoais.
Januário Renna foi preso em flagrante no dia 15 de agosto de 2009 num motel em Itu logo depois de ter praticado sexo oral com três menores. As investigações que se seguiram à prisão identificaram outras seis vítimas, todas menores, que confirmaram em juízo terem sido submetidas por Renna a práticas sexuais.
Segundo os depoimentos, ele pagava R$ 100 a cada uma das menores a cada encontro. As menores são de famílias pobres, todas moradoras da periferia da cidade de Salto. Renna foi denunciado pelos promotores que atuam no combate ao crime organizado em Sorocaba e região.
Na sentença, o juiz Helio Villaça Furukawa considerou bastante reprovável a conduta do réu em função da reiteração das práticas e por envolver inúmeras vítimas, sendo reconhecido que o acusado fomentou uma rede de prostituição infantil e pedofilia, causando enorme repulsa social, tanto em âmbito local como nacionalmente.
O juízo de reprovação foi maior também porque Januário Renna, além de secretário municipal, era professor universitário e, de acordo com a sentença, tinha o dever se portar de maneira condigna às suas condições pessoais.
- Redação Terra
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