A ONG MT Contra a Pedofilia vai homenagear a 1ª mulher Senadora de MT

MT não pode perder essa bandeira no senado federal, umas das senadoras mais atuante do senado não pode ficar de fora.  



A ONG MT Contra a Pedofilia é solidário nesse momento mais difícil da vida publica da Senadora Serys.Senadora mais atuante não pode sair da disputa no tapetão.Como pode uma senadora considerada mais atuante, não ter o direito de ser julgada na URNA?

MULHER E MÃE


Serys Slhessarenko é filha dedicada e mãe amorosa. Mulher, batalhadora, que defende as causas feministas e a igualdade de tratamento em todos os segmentos. Possui quatro filhos, dois homens e duas mulheres, e quatro netos, dois meninos e duas meninas. Atualmente, Serys reside em Brasília, mas sua família mora em Cuiabá (MT).

É mãe de Nathasha Slhessarenko Fraife Barreto, médica pediatra e patologista clínica; Alexandre Slhessarenko, advogado; Larissa Slhessarenko Ribeiro, psicóloga; e Leonardo Slhessarenko Filho, engenheiro civil.

Avó de Maria Eduarda Slhessarenko Fraife Barreto e Marina Slhessarenko Fraife Barreto - filhas de Nathasha - e de João Paulo Slhessarenko Ribeiro e Pedro Paulo Slhessarenko Ribeiro - filhos de Larissa.


Dados Pessoais


Nome Completo: Serys Marly Slhessarenko

Partido: PT (Partido dos Trabalhadores)
Estado: Mato Grosso
Data de Aniversário: 02/04
Naturalidade: Cruz Alta (RS)
Profissão: Professora Universitária aposentada





Perfil

A Senadora Serys Slhessarenko nasceu em Cruz Alta (RS) e se mudou para Cuiabá (MT) em 1966, quando se casou. Construiu sua vida profissional e familiar em Mato Grosso, onde criou quatro filhos e quatro netos, todos mato-grossenses. Formou-se em Direito e Pedagogia, pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), é Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC) e possui curso de Método e Técnicas de Pesquisas em Ciências Sociais, pela Fundação Getulio Vargas/RJ. Hoje, além de Senadora da República, é professora aposentada pela UFMT.

Entrou para a vida política quando assumiu a Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá, em 1986. Em 1988, assumiu a Secretaria Estadual de Educação. Foi eleita pela primeira vez em 1990, como deputada estadual para a Assembléia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), onde teve três mandatos consecutivos.

No legislativo estadual conseguiu aprovar vários projetos importantes como passagens gratuitas em ônibus intermunicipais para pensionistas e aposentados, isenção na taxa de inscrição para vestibular nas Instituições de Ensino Superior mantidas pelo Estado, aquisição de moradia junto à COHAB pelos portadores de deficiência física, criação do Fundo Estadual de Moradia, isenção da taxa de concurso público do Estado para desempregados e trabalhadores que recebem até três salários mínimos, entre outros.

Além disso, tornou-se referência dos movimentos populares por sua atuação na defesa e ampliação de direitos junto às organizações de sem-terra, sem-teto, mulheres, negros, minorias, sindicatos de trabalhadores, profissionais da educação e dos trabalhadores rurais. Destacou-se na luta contra a corrupção e o crime organizado, presidindo duas importantes CPIs, a da Sonegação Fiscal e a do Narcotráfico.

Em 2002 foi eleita Senadora da República pelo PT, de Mato Grosso, com o mandato até 2010. No Senado Federal é titular da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI), Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Preside a Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento Sustentável e Apoio às Agendas 21 e é um dos parlamentares que participa do Fórum de Legisladores G8+5, que debate as mudanças climáticas no mundo. Em 2009, assumiu a cadeira de 2ª Vice-Presidente da Mesa Diretora do Senado Federal.

Suas principais bandeiras são o incentivo à educação, a preservação do meio ambiente, o direito das minorias e das mulheres, a questão agrária, o combate ao trabalho escravo, infantil e à pedofilia.

Entre os projetos apresentados destaca-se: o que prevê isenção de taxas de concursos para pessoas com renda familiar inferior a um salário mínimo; o que estabelece um novo direito - adicional de periculosidade - para todos os vigilantes em atividade no País; o projeto contra o desmatamento que propõe o monitoramento de árvores por chips; o projeto que estabelece condições e penalidades às companhias aéreas em caso de prática de "overbooking", acidentes e demora na devolução de bagagens.



Serys atua em várias frentes de trabalho e em 2008 foi relatora da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2009, onde fixou o salário mínimo do próximo ano e acatou emendas de 95% dos parlamentares. Este ano, levou a telefonia celular a mais de 50 municípios mato-grossenses, trabalha na agilização da federalização de rodovias de Mato Grosso, integra a comitiva pela criação da Universidade Federal de Rondonópolis (MT) e monitora a questão da energia em Mato Grosso, principalmente o programa Luz para Todos.