Representantes de diversas entidades ligadas à defesa da mulher, crianças e adolescentes estiveram, na tarde desta terça, 8, conversando com o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI que investiga casos de violência sexual no Estado, José Luis Tchê (PMN). Durante o encontro as instituições entregaram uma carta aberta de apoio aos trabalhos da Comissão.
“A gente espera justiça com essa CPI”, esse é o posicionamento da presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Amine Carvalho. Para ela os trabalhos da Comissão podem servir para despertar a discussão na sociedade, ajudando assim a mudar a cultura do silêncio que acontece na maioria dos casos. “É um desafio muito grande pela complexidade do tema, mas é um alerta para a sociedade”.
Na carta estão as assinaturas de representantes de instituições da administração pública como a Coordenadoria da Mulher da prefeitura de Rio Branco e a Assessoria Especial da Mulher do governo do Estado, além de outras não governamentais como a Rede Acreana de Mulheres e Homens.
Todas estão se colocando à disposição da Comissão para a elaboração de projetos para fortalecer a rede de proteção às vitimas de violência sexual, bem como dar subsídios para a atuação da CPI. Para o presidente, Tchê, essa é apenas mais uma demonstração importante da dimensão que os trabalhos têm tomado. “A CPI não é mais da Assembleia, se tornou do povo acreano”. No próximo dia 22, às 15h, deverá acontecer um grande encontro com todas as instituições parceiras do Parlamento nessa causa.
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