Para o deputado José Bruno, 2009 foi um ano de muito trabalho e conquistas em seu mandato, com a realização de importantes atividades parlamentares resumidas a seguir:
pedofilia
Foram realizadas audiências públicas em câmaras legislativas e outros espaços nas seguintes cidades: Osasco, Embu das Artes, Poá, Suzano, Mogi das Cruzes, Araraquara e São Paulo. Para estudantes e professores foram feitas palestras nas universidades de Mogi das Cruzes (UMC), Araraquara (Uniara), São Paulo (Unip), voltadas para as áreas de direito, psicologia, enfermagem, recursos humanos e relações internacionais.
Foi aprovada a Lei 765/2008, que institui uma ampla campanha de combate à pedofilia em São Paulo, inaugurando a legislação estadual com relação a essa questão. Também foram realizadas palestras para alunos e professores do Colégio Batista da Penha.
Nas Comissões
Foi aprovada pela Comissão de Segurança Pública o projeto apresentado pelo deputado José Bruno que estabelece normas para tratamento a condenados pelo crime de pedofilia no Estado.
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou a criação de uma CPI para investigar a extensão da prática do crime de pedofilia no Estado de São Paulo, proposta pelo deputado José Bruno.
Participação nas sessões ordinárias e em audiências públicas na Comissão de Educação, que recebeu o secretário da Educação, Paulo Renato Souza; na Comissão de Serviços e Obras que recebeu a secretário dos Transportes, da Habitação e a secretária de Saneamento.
O Deputado foi chamado para ser relator especial em nove ocasiões. Isso significa que seus pareceres e posicionamentos são muito respeitados por seus pares, o que o leva a ter um grande destaque quando a matéria é controversa ou de difícil resolução.
Na Alesp
Foi a aprovada uma Indicação que autoriza as Casas Abrigo Viva Mulher a serem utilizadas como refúgio pelas vítimas de pedofilia.
Foi aprovada e envida uma moção de aplauso à Deputada pelo Acre Fátima Pelaes, que requereu à Polícia Federal a criação de delegacias especializadas em atendimento a crianças vítimas da pedofilia em todo o Brasil. Em prazo recorde, já que em menos de 40 dias, passou aprovada pelas 3 comissões (Constituição e Justiça, direitos Humanos e segurança pública), o que mostra a grande habilidade política do Deputado no preparo e negociação de suas causas.
Foram relatadas dezenas de projetos de diferentes temas ao longo de 2009, o que demonstra sua habilidade e conhecimento com relação aos temas que lhe foram submetidos, ficando demonstrado pelo legislativo a confiança em seus relatórios.
O parlamentar recebeu em seu gabinete visitas dos mais variados segmentos, como pastores e líderes evangélicos, individualmente ou representando conselhos de classe; professores; estudantes; delegados; prefeitos; jornalistas; famílias. Foram realizadas reuniões com entidades e instituições, como Centro de Reestruturação para a Vida (Cervi), que oferece assistência integral à mulher que passa por uma gravidez inesperada, evitando assim realização de abortos; Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), União dos Italianos no Mundo (UIM-Brasil); Conselhos de Pastores da grande São Paulo.
Realizou eventos na Alesp, como Sessão Solene para Homenagear a Música Cristã, onde recebeu e homenageou representantes da cultura evangélica, como cantores, compositores e instrumentistas. Sessão Solene de homenagem aos 4 anos da Confederação das Igrejas Evangélicas Apostólicas do Brasil (Cieab). Promoveu o Espetáculo de Dança “O Milagre de Natal”, apresentado no Hall Monumental da Assembleia Legislativa.
Nas secretarias
José Bruno esteve em diversas secretarias estaduais para reuniões de trabalho, onde foi recebido pelos chefes das pastas. Entre elas: Secretaria da Segurança Pública, onde foi recebido pelo secretário Antonio Ferreira Pinto; visita à secretária de Assistência Social, Rita passos; reunião com Secretário da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira Filho, com o objetivo de reiterar os termos de indicação ao governador para a instalação de delegacias da Criança e do Adolescente em todo o Estado de São Paulo. Também esteve em reunião com prefeitos paulistas, entre eles o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Na comunicação
José Bruno participou de diversos programas na TV Assembleia para debater e levar informações sobre temas variados, entre eles: pedofilia, fumo e drogas, bem como para apresentar sua opinião a respeito dos fatos que aconteceram ao longo de 2009, nas áreas de saúde, educação, economia, cultura, política entre outras.
Participou de programas de rádio e deu início ao programa Questão de Cidadania ao lado do vereador Marcelo Aguiar, que vai ao ar todas as manhãs, das 7h às 8h, rádio Gospel FM (90,1), onde comentam as principais notícias de cada dia e recebem convidados para debater e esclarecer temas de interesse geral.
Concedeu dezenas de entrevistas para os mais variados veículos de mídia tradicional, evangélica e segmentada. Entre eles: para a Rádio DEM 25, que pode ser ouvida pela Internet.
Também esteve em programas de televisão, como no programa da Rede Brasil, onde defendeu a lei antifumo em São Paulo e no SuperPop, da rede TV!, para posicionar-se com relação a temas polêmicos.
Na Igreja
José Bruno foi o porta-voz de líderes evangélicos que se sentiram perseguidos com ações da prefeitura no início de 2009, que autuou e fechou diversas igrejas em São Paulo. Na ocasião, o deputado disse serem inaceitáveis ações que têm como objetivo atingir o povo evangélico, que deve ser respeitado em seus direitos civis.
Sobre o PL 122/2006, chamada lei anti-homofobia, José Bruno desde o início se posiciona contra o texto que considera leonino e capcioso, pois passa por cima da Constituição ao privilegiar um grupo social em detrimento de toda a sociedade brasileira. Não concorda com o termo homofobia, porque diz que com esse termo que significa doença (fobia = aversão) o próprio projeto discrimina aqueles que têm opinião diferente. Defende que o projeto não tem razão de ser e é inconstitucional, pois tem uma lei para todos que garante o direito à expressão de pensamento e opinião, bem como a liberdade de culto, situação que pode ser extinta pelo PL 122.
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